Olá! Nesse último final de semana, tivemos o Mythic Championship IV, disputado no formato Modern em Barcelona. Muitos de nós continuavam mostrando preocupação com a continuação de Hogaak, Necropole Erguida no formato após o banimento da Bridge from Below, o que talvez seja, em um primeiro momento, uma preocupação exagerada ao observarmos a diversidade dos decks do Top 8: dois Junds e um de cada entre Tron, Eldrazi Tron, Hardened Scales, Urza ThopterSword, Mono Red Phoenix e Hogaak Vine.
Mas, não se deixem enganar por esse número. Quando olhamos a relação de metagame e resultados de forma mais minuciosa, percebemos que o baralho foi a escolha de mais de um quinto dos participantes (21,5%). Durante as 10 rodadas do Modern, ele foi responsável por 28% dos decks com mais de 6 vitórias; 33% dos decks com mais de 7 vitórias; e 45% dos decks com mais de 8 vitórias. Além disso, em uma análise de desempenho de win rate do deck (desconsiderando mirror matches), ele conseguiu vencer 56% de suas partidas. Vale lembrar que foi, também, o deck mais jogado, o que por mera quantidade bruta deveria significar win rates abaixo da média ou próximo disso. Esses são números impressionantes para os padrões do Modern, especialmente com o baralho estando na mira de todos os jogadores.
Bom, não que não aconteçam finais de semana onde um determinado deck surja, geralmente nas mãos de uma equipe, e domine o torneio onde estava por falta de preparação dos outros participantes, ou por ser um baralho totalmente novo. Não foi o caso do Hogaak, já que no final de semana anterior o Kanister atropelou todo mundo com ele no Modern Challenge, inclusive streamando o torneio. Em Barcelona, Leyline of the Void não apenas foi o card mais jogado do torneio (num total de 836 cópias), mas também marcou presença no Main Deck de vários competidores, inclusive na própria lista que chegou ao Top 8 nas mãos do Martin Muller:
Como eu havia pontuado em meu artigo pré-banlist aqui na LigaMagic, sigo firme na posição que o card que deveria ser banido é o Hogaak, Arisen Necropolis em si. Sem a Bridge from Below o deck perdeu o seu aspecto "combo kill" e um pouco de sua resiliência, mas continua mantendo seu potencial de colocar mais de uma dezena de poder na mesa tão cedo quanto no turno 2, ao mesmo tempo em que ainda é suficientemente resiliente aos hates de cemitérios exceto os mais realmente poderosos (Leyline of the Void), já que até Rest in Peace pode ser relativamente lento dadas as circunstâncias e o deck consegue alimentar o cemitério de forma bastante rápida para contornar "efeitos de um tiro só" como Ravenous Trap e Relic of Progenitus.
A próxima lista de banidas já tem uma data definida: 26 de Agosto, e por mais que motivos comerciais como "Hogaak está numa edição nova que ainda tem boosters circulando" existam, eu realmente espero ver o card banido pelo bem do formato, que estará em total evidência dado o início da temporada de MCQs.
Deixando de lado o bicho papão do formato, o restante do Top 8 em si e o torneio foi bastante interessante, trazendo várias partidas entre decks mais voltados para a interação, e um mix bacana de velhos conhecidos sempre marcando presença (Hardened Scales, Tron), outros que estavam em baixa e ressurgiram (Jund, Eldrazi Tron) e mesmo a chegada de novos competidores viabilizados pelos cards de Modern Horizons (Urza Thopter Sword, Mardu Death's Shadow).
A começar pelo Tron mais "sem sal" possível, temos a lista do campeão Thoralf Severin, mostrando que apesar do vai e vem do formato, o bom e velho Karn no 3 ainda tem o que é preciso para faturar torneios. De "diferente", temos a presença de 4 Leyline of the Void no sideboard de um deck que nunca costumou apelar tanto, já que hates artefatos como Relic of Progenitus, Tormod's Crypt e Grafdigger's Cage sinergizam melhor nos baralhos de Ancient Stirrings. Todavia,esse é o nível de respeito que Hogaak demanda aos demais competidores, considerando que Thoralf já estava com 3 de suas Relíquias no Main Deck.
Alvaro Fernandez Torres chegou até a final com o seu Hardened Scales, um dos poucos decks que consegue fazer seu próprio plano e tentar ir "over the top" em relação ao Hogaak - vimos na câmera inclusive o "pequeno" Avatar lendário 8/8 sendo forçado a chumpblockar Ballistas gigantescas. Sua lista não apresenta nenhuma grande tecnologia, o que embora não seja "inovador" ou "interessante", faz o trabalho de forma muito bem feita. Ela segue a tendência recente nas demais listas com Mimico Metalico e sem Supervisor de Aco , permitindo ao deck um plano alternativo de Servos com Modulo de Animacao para contornar hate (principalmente Karn, the Great Creator).
E falando no diabo, temos o Eldrazi Tron, que ressurgiu graças à combinação de alguns fatores. Quando Calice do Vacuo fica extremamente bem posicionado e poderoso, o deck sempre fica propenso a ressurgir, e já era algo que estava acontecendo desde que Izzet Phoenix era o deck da vez. Afinal, só uma meia dúzia de Eldrazis não costuma por si só ser um plano suficiente poderoso e adequado ao Modern, do contrário teríamos Eldrazi Stompy dominando.
Só que o plano "Prision" do Eldrazi Tron traz ao deck o necessário para competir no formato, e a entrada de Karn, the Great Creator somente coroou esse plano, ajudando a reverter matchups difíceis como Affinity, Scales e Whir decks, além de trazer uma excelente toolbox para uma diversidade de matchups: Trelica Micossintetizadora, Pithing Needle, Ensnaring Bridge, Wurmcoil Engine e afins cobrem várias frentes, dando chances para o deck conseguir de fato "resolver tudo".
As 4 Leyline of the Void marcam presença no sideboard de Sean Gifford, mas novamente, um card que contribui para o plano "não deixe o oponente jogar e faça uns Eldrazis gordos" só que contra o atual principal deck do formato Hogaak, e de quebra ainda acertando outros baralhos como Dredge e Phoenix.
Quantas cartas são necessárias para "ressucitar" um arquétipo? Podemos não ter uma resposta absoluta, mas Wrenn and Six, Seasoned Pyromancer, Plague Engineer e Collector Ouphe todos contribuíram alguns pontos para trazer o Jund de volta ao mapa, embora possamos com segurança creditar a maior parte percentual ao poderosíssimo planeswalker de duas manas, que contribuí para todas as frentes do plano do Jund: disruption com sua habilidade de dano, card advantage recursando fetchlands e Tranquil Thicket e eficiência custando somente duas manas por todas essas habilidades.
Na prática, seu plano permanece o mesmo: disrupteie o início do jogo com descartes e remoções, impedindo o oponente de emplacar o seu próprio plano, e então domine o midgame com ameaças robustas, capazes de fechar o jogo de maneira rápida enquanto o oponente tenta se recompor.
Outro fator menos destacado, mas que também contribui para que o Jund melhore no metagame, é o fato de que suas principais bad matchups (combos totalmente focados e baralhos big mana) são afastados do formato por outras circunstâncias: RG Valakut e Amulet Titan possuem matchups complicadíssimas contra Hogaak, enquanto que combos como Neoform, Ad Nauseam e Storm possuem poucos incentivos para serem utilizados, seja pelo hate de Azorius Control e seus Force of Negation, pela mera existência de Humans e seus Meddling Mage, Thalias e Kitesail Freebooter, ou por sofrerem hate de cemitério de tabela enquanto o restante do formato mira Hogaak.
A "nova criança no bairro", Urza, Grao-lorde Artifice junto de Engenheiro Goblin viabilizaram o combo de Sword of the Meek com Thopter Foundry em velocidade e consistência necessárias para funcionar no Modern, resultando no deck utilizado por Manuel Lenz rumo ao Top 8. Não esqueçamos também de Arcum's Astrolabe, ajudando o desenvolvimento do early game do baralho, criando uma massa crítica de recursos para gerar mana com o Urza, Whir e ativar o Metalcraft da Mox Opal.
Além de ter seu próprio plano proativo forte, o Urza Thopter Sword conta com parte da shell que fez Lantern Control e Whir Prision competidores no formato: a possibilidade de buscar hate cards ainda no G1 que muitos decks simplesmente concedem, como Ensnaring Bridge e Grafdigger's Cage.
Com a presença do Urza, o deck ganhou mais do que a possibilidade de ir infinito no Thopter+Sword, mas também um plano alternativo na resiliência para contornar hates, já que o artesão por si só é uma forma de gerar card advantage e fornecer um corpo relevante para a mesa, capaz de punir oponentes que jogam de maneira defensiva apostando tudo em cards como Stony Silence e Collector Ouphe.
Embora não tenha feito Top 8, outro dos "novos decks" é o Mardu Death's Shadow, que ganhou o reforço de Ranger-Captain of Eos para redundância nas ameaças, de maneira similar ao que o Traverse Shadow faz.
Ao jogar com branco, o deck ganha acesso ao poderoso Path to Exile, remoção que resolve tudo no formato, além de Tidehollow Sculler para ajudar na disruption. De Modern Horizons, vemos também a presença de Unearth (que está pouco a pouco virando staple nos decks de Death's Shadow) além de Plague Engineer no sideboard, essa que já virou staple para o sideboard dos decks pretos.
De resto, ele faz o que decks de Death's Shadow fazem: disrupteiam o adversário com uma chuva de descartes e remoções, e tentam fechar a porta no jogo de maneira extremamente rápida através da ameaça que nomeia o deck, muitas vezes acompanhada de Temur Battle Rage.
E para finalizar os decks do Top 8, temos o Mono Red Phoenix, deck que foi "comendo pelas beiradas" nesse final de semana, já que não atraiu tanto destaque, embora tenha seu próprio plano proativo forte e suficientemente diferente do Izzet Phoenix, sendo tido geralmente como o "Phoenix que não toma hate de cemitério".
E isso funciona na prática, já que embora parte de seu plano "injusto" seja trazer Arclight Phoenix cedo via Faithless Looting e várias free spells, sua estratégia principal é combinar os burns, cantrips e free spells vermelhos rápidos com as criaturas prowess, Monastery Swiftspear e Soul-Scar Mage. Além disso, o deck ganhou ferramentas interessantes com Modern Horizons, notadamente Lava Dart ajudando na sinergia de prowess e em trazer a Phoenix por 0 manas, e as draw lands vermelhas mitigando eventuais floods.
-
E quanto a vocês, leitores, o que acharam do Mythic Championship IV? Acreditam que Hogaak deva ser banido no próximo anúncio, ou esperam que isso vá acontecer? E quanto aos demais decks que ressurgiram e surgiram, qual deles acharam mais interessante e que veio para ficar? Alguma ausência notável ali no pelotão da frente? Deixem suas opiniões nos comentários!
Matheus Akio Yanagiura, mais conhecido como Sandoiche, é jogador profissional, escritor e streamer de Magic: the Gathering, produzindo conteúdo com foco para o competitivo do jogo desde 2012. Membro da equipe de e-Sports LigaMagic Bolts desde sua formação inicial, dentre seus resultados destacam-se a classificação para o Neon Dynasty Championship, o título do ManaTraders Series Legacy, o vice-campeonato da Twitch Rivals e o Top 8 do Magic LATAM Challenge, além do bi-campeonato do Circuito LigaMagic Modern e Top 16 Grand Prix São Paulo 2018 no Magic Tabletop.
Só para adicionar o resultado do top 8 do MKM Series 2019, Frankfurt
https://www.mtgtop8.com/event?e=22688&f=MO
Tem até Goblin. Só não tem Hogaak.
Até agora, mesmo em eventos pequenos, Hogaak não domina top 8. Esperando próximos eventos para ver se Hogaak consolida seu inverno.
Só para adicionar o resultado do top 8 do MKM Series 2019, Frankfurthttps://www.mtgtop8.com/event?e=22688&f=MOTem até Goblin. Só não tem Hogaak.Até agora, mesmo em eventos pequenos, Hogaak não domina top 8. Esperando próximos eventos para ver se Hogaak consolida seu inverno.
o eldrazi tron pode ser forte, porém, é um combo (karn + treliça) que entra no turno 5, a não ser q vc feche o conjunto no turno 3, aí o combo entra no turno 4. O formato já tem umas mil respostas pra isso, algumas delas são troféu do assassino (custo 2), rejeição cerimoniosa (custo 1), abrasão (custo2), e force of negation, várias dessas já se encontram nos main e sideboards do meta atual. Não acho q karn deveria ser banido, principalmente porque o formato ja tem deck de combo no primeiro turno, e sempre teve outras coisas extremamente fortes como liliana e dark confidant. Também porque a volta do eldrazi tron trouxe variedade pro formato, se entrar no mtgtop8, metade das pessoas jogando de humans passaram a jogar de tron. Se eles acharem realmente necessário fazer algo contra o eldrazi, eu acharia justo talvez um nerf, como por exemplo, banir a treliça e o revestimento, mas não banir o karn.
Eu sei bro.. sei que o combo é forte e que que há coisas muito pior no meta.. eu montei e tô treinando com esse deck mas temo o ban.. um ban técnico pra acompanhar hogaak e desafogar o affinity.. pensa comigo.. se o magic tivesse uma sexta cor.. essa cor seria a que casta artefatos.. uma única carta para uma cor inteira.. é viagem mas olha pense nesse absurdo.. e só pro seu oponente..numa mirror de control hj quem faz o primeiro teferinho ganha neh!?.. vejo um karn parando várias estratégias.. a discrepância é nivel reserved list pra power nove.. Os caras queriam mexer com o modern e conseguiram..
Karn nao para outras estratégias. Ele só para efeitos de artefato. Jogando no Modern no momento, ele só para o Urza. Os outros decks de artefatos, todos tem bichos pra baterem no Karn e matarem no msm turno.E ta mais do que justo, ele é o pai das máquinas.
Cara, eu tenho jogado de Hogaak contra Tron e tenho concluído que o match é muito bom para o Tron (ganha a maioria das vezes, joguei mais de 10 matchs (melhor de 3 cada)). Você argumentar que jogo mal, mas é um padrão que vejo nos matchs de outros jogadores e online. Excetuando inícios extremamente explosivos do Hogaak, o Tron contorna muito bem o deck. Cálice para 1 dificulta demais resolução dos melhores engines do deck. Ponte não resolve o jogo, mas é um "quase", que acompanhado do resto resolve. E o hategrave é quase que uma certeza.
A decisão de quem começa a partida é crucial.
[quote=ArKHaN=quote][quote=tattoowalker=quote][quote=wrestler=quote]o eldrazi tron pode ser forte, porém, é um combo (karn + treliça) que entra no turno 5, a não ser q vc feche o conjunto no turno 3, aí o combo entra no turno 4. O formato já tem umas mil respostas pra isso, algumas delas são troféu do assassino (custo 2), rejeição cerimoniosa (custo 1), abrasão (custo2), e force of negation, várias dessas já se encontram nos main e sideboards do meta atual. Não acho q karn deveria ser banido, principalmente porque o formato ja tem deck de combo no primeiro turno, e sempre teve outras coisas extremamente fortes como liliana e dark confidant. Também porque a volta do eldrazi tron trouxe variedade pro formato, se entrar no mtgtop8, metade das pessoas jogando de humans passaram a jogar de tron. Se eles acharem realmente necessário fazer algo contra o eldrazi, eu acharia justo talvez um nerf, como por exemplo, banir a treliça e o revestimento, mas não banir o karn. [/quote]Eu sei bro.. sei que o combo é forte e que que há coisas muito pior no meta.. eu montei e tô treinando com esse deck mas temo o ban.. um ban técnico pra acompanhar hogaak e desafogar o affinity.. pensa comigo.. se o magic tivesse uma sexta cor.. essa cor seria a que casta artefatos.. uma única carta para uma cor inteira.. é viagem mas olha pense nesse absurdo.. e só pro seu oponente..numa mirror de control hj quem faz o primeiro teferinho ganha neh!?.. vejo um karn parando várias estratégias.. a discrepância é nivel reserved list pra power nove.. Os caras queriam mexer com o modern e conseguiram.. [/quote]Karn nao para outras estratégias. Ele só para efeitos de artefato. Jogando no Modern no momento, ele só para o Urza. Os outros decks de artefatos, todos tem bichos pra baterem no Karn e matarem no msm turno.E ta mais do que justo, ele é o pai das máquinas.[/quote]Cara, eu tenho jogado de Hogaak contra Tron e tenho concluído que o match é muito bom para o Tron (ganha a maioria das vezes, joguei mais de 10 matchs (melhor de 3 cada)). Você argumentar que jogo mal, mas é um padrão que vejo nos matchs de outros jogadores e online. Excetuando inícios extremamente explosivos do Hogaak, o Tron contorna muito bem o deck. Cálice para 1 dificulta demais resolução dos melhores engines do deck. Ponte não resolve o jogo, mas é um "quase", que acompanhado do resto resolve. E o hategrave é quase que uma certeza.A decisão de quem começa a partida é crucial.
o eldrazi tron pode ser forte, porém, é um combo (karn + treliça) que entra no turno 5, a não ser q vc feche o conjunto no turno 3, aí o combo entra no turno 4. O formato já tem umas mil respostas pra isso, algumas delas são troféu do assassino (custo 2), rejeição cerimoniosa (custo 1), abrasão (custo2), e force of negation, várias dessas já se encontram nos main e sideboards do meta atual. Não acho q karn deveria ser banido, principalmente porque o formato ja tem deck de combo no primeiro turno, e sempre teve outras coisas extremamente fortes como liliana e dark confidant. Também porque a volta do eldrazi tron trouxe variedade pro formato, se entrar no mtgtop8, metade das pessoas jogando de humans passaram a jogar de tron. Se eles acharem realmente necessário fazer algo contra o eldrazi, eu acharia justo talvez um nerf, como por exemplo, banir a treliça e o revestimento, mas não banir o karn.
Eu sei bro.. sei que o combo é forte e que que há coisas muito pior no meta.. eu montei e tô treinando com esse deck mas temo o ban.. um ban técnico pra acompanhar hogaak e desafogar o affinity.. pensa comigo.. se o magic tivesse uma sexta cor.. essa cor seria a que casta artefatos.. uma única carta para uma cor inteira.. é viagem mas olha pense nesse absurdo.. e só pro seu oponente..numa mirror de control hj quem faz o primeiro teferinho ganha neh!?.. vejo um karn parando várias estratégias.. a discrepância é nivel reserved list pra power nove.. Os caras queriam mexer com o modern e conseguiram..
Karn nao para outras estratégias. Ele só para efeitos de artefato. Jogando no Modern no momento, ele só para o Urza. Os outros decks de artefatos, todos tem bichos pra baterem no Karn e matarem no msm turno.E ta mais do que justo, ele é o pai das máquinas.
Podcre! Tô apostando nisso msm pra não ter outro deck banido
[quote=ArKHaN=quote][quote=tattoowalker=quote][quote=wrestler=quote]o eldrazi tron pode ser forte, porém, é um combo (karn + treliça) que entra no turno 5, a não ser q vc feche o conjunto no turno 3, aí o combo entra no turno 4. O formato já tem umas mil respostas pra isso, algumas delas são troféu do assassino (custo 2), rejeição cerimoniosa (custo 1), abrasão (custo2), e force of negation, várias dessas já se encontram nos main e sideboards do meta atual. Não acho q karn deveria ser banido, principalmente porque o formato ja tem deck de combo no primeiro turno, e sempre teve outras coisas extremamente fortes como liliana e dark confidant. Também porque a volta do eldrazi tron trouxe variedade pro formato, se entrar no mtgtop8, metade das pessoas jogando de humans passaram a jogar de tron. Se eles acharem realmente necessário fazer algo contra o eldrazi, eu acharia justo talvez um nerf, como por exemplo, banir a treliça e o revestimento, mas não banir o karn. [/quote]Eu sei bro.. sei que o combo é forte e que que há coisas muito pior no meta.. eu montei e tô treinando com esse deck mas temo o ban.. um ban técnico pra acompanhar hogaak e desafogar o affinity.. pensa comigo.. se o magic tivesse uma sexta cor.. essa cor seria a que casta artefatos.. uma única carta para uma cor inteira.. é viagem mas olha pense nesse absurdo.. e só pro seu oponente..numa mirror de control hj quem faz o primeiro teferinho ganha neh!?.. vejo um karn parando várias estratégias.. a discrepância é nivel reserved list pra power nove.. Os caras queriam mexer com o modern e conseguiram.. [/quote]Karn nao para outras estratégias. Ele só para efeitos de artefato. Jogando no Modern no momento, ele só para o Urza. Os outros decks de artefatos, todos tem bichos pra baterem no Karn e matarem no msm turno.E ta mais do que justo, ele é o pai das máquinas.[/quote]Podcre! Tô apostando nisso msm pra não ter outro deck banido
o eldrazi tron pode ser forte, porém, é um combo (karn + treliça) que entra no turno 5, a não ser q vc feche o conjunto no turno 3, aí o combo entra no turno 4. O formato já tem umas mil respostas pra isso, algumas delas são troféu do assassino (custo 2), rejeição cerimoniosa (custo 1), abrasão (custo2), e force of negation, várias dessas já se encontram nos main e sideboards do meta atual. Não acho q karn deveria ser banido, principalmente porque o formato ja tem deck de combo no primeiro turno, e sempre teve outras coisas extremamente fortes como liliana e dark confidant. Também porque a volta do eldrazi tron trouxe variedade pro formato, se entrar no mtgtop8, metade das pessoas jogando de humans passaram a jogar de tron. Se eles acharem realmente necessário fazer algo contra o eldrazi, eu acharia justo talvez um nerf, como por exemplo, banir a treliça e o revestimento, mas não banir o karn.
Eu sei bro.. sei que o combo é forte e que que há coisas muito pior no meta.. eu montei e tô treinando com esse deck mas temo o ban.. um ban técnico pra acompanhar hogaak e desafogar o affinity.. pensa comigo.. se o magic tivesse uma sexta cor.. essa cor seria a que casta artefatos.. uma única carta para uma cor inteira.. é viagem mas olha pense nesse absurdo.. e só pro seu oponente..numa mirror de control hj quem faz o primeiro teferinho ganha neh!?.. vejo um karn parando várias estratégias.. a discrepância é nivel reserved list pra power nove.. Os caras queriam mexer com o modern e conseguiram..
Karn nao para outras estratégias. Ele só para efeitos de artefato. Jogando no Modern no momento, ele só para o Urza. Os outros decks de artefatos, todos tem bichos pra baterem no Karn e matarem no msm turno. E ta mais do que justo, ele é o pai das máquinas.
[quote=tattoowalker=quote][quote=wrestler=quote]o eldrazi tron pode ser forte, porém, é um combo (karn + treliça) que entra no turno 5, a não ser q vc feche o conjunto no turno 3, aí o combo entra no turno 4. O formato já tem umas mil respostas pra isso, algumas delas são troféu do assassino (custo 2), rejeição cerimoniosa (custo 1), abrasão (custo2), e force of negation, várias dessas já se encontram nos main e sideboards do meta atual. Não acho q karn deveria ser banido, principalmente porque o formato ja tem deck de combo no primeiro turno, e sempre teve outras coisas extremamente fortes como liliana e dark confidant. Também porque a volta do eldrazi tron trouxe variedade pro formato, se entrar no mtgtop8, metade das pessoas jogando de humans passaram a jogar de tron. Se eles acharem realmente necessário fazer algo contra o eldrazi, eu acharia justo talvez um nerf, como por exemplo, banir a treliça e o revestimento, mas não banir o karn. [/quote]Eu sei bro.. sei que o combo é forte e que que há coisas muito pior no meta.. eu montei e tô treinando com esse deck mas temo o ban.. um ban técnico pra acompanhar hogaak e desafogar o affinity.. pensa comigo.. se o magic tivesse uma sexta cor.. essa cor seria a que casta artefatos.. uma única carta para uma cor inteira.. é viagem mas olha pense nesse absurdo.. e só pro seu oponente..numa mirror de control hj quem faz o primeiro teferinho ganha neh!?.. vejo um karn parando várias estratégias.. a discrepância é nivel reserved list pra power nove.. Os caras queriam mexer com o modern e conseguiram.. [/quote]Karn nao para outras estratégias. Ele só para efeitos de artefato. Jogando no Modern no momento, ele só para o Urza. Os outros decks de artefatos, todos tem bichos pra baterem no Karn e matarem no msm turno.E ta mais do que justo, ele é o pai das máquinas.
Caretaker's Talent segue uma das formas mais absurdas de gerar valor no Standard, e em seu artigo de hoje na LigaMagic Sandoiche compartilha sua lista de Orzhov Tokens, dicas ..
Caretaker's Talent segue uma das formas mais absurdas de gerar valor no Standard, e em seu artigo de hoje na LigaMagic Sandoiche compartilha sua lista de Orzhov Tokens, dicas ..