Não sou juiz, mas o primeiro caso (nomear todas as cartas do jogo) me parece um atalho válido sim. Fico muito curioso quanto ao segundo caso, vou dar meu parecer aqui com base no que entendo, mas vou encaminhar essa dúvida ao Cranial Insertion e ver como eles respondem. Quanto ao segundo, você não pode presumir conhecimento da lista do adversário, teria que realmente listar quais cartas está nomeando. Conhecimento como "o que tem no deck" não é uma informação pública a qual você tenha acesso. Tem que pensar de forma técnica: você só vai ter conhecimento de quais cartas estão no deck do seu oponente se você olhá-las. Enquanto você não tem essa informação, elas podem ser qualquer carta legal no formato. Por mais que nós adotemos heurísticas como "o deck x usa as cartas a, b, c, etc", isso são inferências que não necessariamente correspondem à realidade. Existe sempre uma chance do seu oponente ter em seu deck uma carta que você não nomeou, ou de você cometer um erro ao identificar qual é exatamente o deck que ele está usando (mesmo que "stock"). Entretanto, se você tiver acesso à informação do deck do seu oponente (por exemplo, com um Extirpate), você poderia adotar o atalho de nomear todas as cartas que estavam no seu deck e mão. Consigo enxergar isso sendo assim na prática, mas vou aguardar resposta do povo do CI pra ver se estou correto nessa interpretação. «Moderador da Seção Casual»
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