t4tv4res
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Postado em: 14/02/19 15:56 |
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Olá, pessoal. Eu, como muitos jogadores de Burn recentemente, estou bem empolgado com as possíveis 3 novas peças para o arquétipo: Skewer the critics, Light up the stage e Cindervines. Agora, refletindo sobre como elas se encaixam em um deck que, de certa forma, é bem consistente com o plano de jogo de ser muito agressivo, cheguei às seguintes conclusões e gostaria de contar com a experiência de vocês para enriquecer ainda mais minhas percepções sobre o deck.
Atualmente, antes das mudanças, minha lista era exatamente essa:
[DECK 1123033 NOT FOUND]
Vale aqui uma observação: A escolha por Risk Factor no lugar dos tradicionais piromantes (Grim lavamancer) foi uma troca por conta do metagame local, mas não me pareceu ser uma opção que se pagou de fato. Seria melhor contar com outras duas cópias do Skullcrack.
Então, pensando onde a lista pode ser potencialmente otimizada com as novas cartas, e mantendo a base de mana focada no Boros "quase Naya", penso o seguinte:
1) Skewer the critics: Grande prioridade para essa belezinha. O custo baixo para castar a mágica utilizando a mecânica de "espetáculo" permite diversas interações no turno 2 com um potencial volume de dano. Tem boa sinergia com as interações rápidas do deck, principalmente com o tradicional Rift bolt de turno 1, caso precise de uma remoção pesada ou pra colocar pressão nos pontos de vida o quanto antes. Penso nela como 4 cópias.
2) Light up the stage: A carta é, teoricamente, o remédio que o Burn tanto precisava para tratar da falta de gás em partidas que se arrastam um pouco mais do que deveriam. Aqui, mais uma vez, o custo de espetáculo por apenas uma mana vermelha faz a carta ter uma sinergia incrível com as primeiras fontes de dano que você utiliza. Porém, na tradicional configuração do Burn (BWg) que preza muito por ter um pouco mais de resiliência no lugar de ser totalmente explosivo, talvez cavar inicialmente muitos drops 2 atrapalhe um pouco. E vale lembrar que não é possível suspender o Rift bolt a partir do exílio. A maioria das listas em que vejo 4 cópias secas são justamente as listas Rakdos, lotadas de burns de custo 1. Gosto muito da ideia da carta, mas ela não me traz segurança para ter mais que 2 cópias, no máximo, no baralho do jeito que está.
3) Cindervines: Penso que o conceito dessa carta seja pensado justamente para o ritmo de jogo do T2. Um hate bem legal para encatamentos, artefatos e decks com muitas interações de "passadas de turno". A carta é teoricamente uma Destructive Revelry com corpo, que emula um Eidolon of the great Revel nerfado. É bom? Pensando no Modern, imagino que talvez ele seja lento demais para responder ameaças pontuais e emergenciais. Ainda não testei de fato, mas não sei se trazer mais redundância para punir através de "pillar effects" seja de toda forma tão urgente assim. Nesse caso, fico ainda com as cópias da Orgia de sideboard.
Então, como eu preparei meu baralho de acordo com as novas cartas?
Minha linha de mudança foi a seguinte:
1 - Diminuir um terreno e jogar com 19.
2 - Retirar os 2 Risk Factor (que aliás não havia curtido tanto assim).
3 - Retirar os 2 Sullcrak de Main Deck e jogar com 2 no sideboard.
4 - Inserir os 4 Skewer the critics.
5 - Inserir 1 Lavamente.
O que acham? Parece razoável? Em breve pretendo testar também a configuração com os Light up the Stage, mas para isso faria uma mudança na curva de mana do baralho. Agradeço a atenção e, por favor, comentem com suas experiências.
Um grande abraço!
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