Salve galera, beleza?
Duskmourn tá vindo aí, mas como ainda não tivemos o fim dos spoilers, resolvi fazer desse texto uma conversa legal sobre um assunto que eu me peguei pensando bastante.
Por criar conteúdo de Magic já a alguns anos, vira e mexe alguém aparece me pedindo ajuda com algum deck e num dia desses conversei com um jogador que apesar de estar bem engajado com o CMD500, não conhecia o cEDH e suas mudanças que levaram ao surgimento do Commander 500.
Então hoje estou aqui pra trazer pra vocês um pouco de papo sobre uma época ainda o 500 ainda não existia.
Obs¹ Várias fontes e listas que coloquei aqui podem não estar com o seu máximo potencial para a época, afinal muita coisa se perdeu na internet com o tempo, mas trouxe o que pude encontrar o mais perto possível de suas datas de origem.
Obs² Muitas referências que utilizei aqui podem estar datadas, mas a maioria serve como bons complementos para a leitura.
Obs³ Esse texto é puramente informativo, então qualquer complemento nos comentários será mais do que bem vindo.
Thassa’s Oracle e a grande virada de chave do cEDH
Quatro anos atrás, quando Theros, Além da Morte foi lançada, fomos contemplados por essa criatura de 2 manas, que tem um efeito de ETB que de cara chamou a atenção do público mais try hard.
É claro que com acesso a uma nova wincondition de 2 manas, o tumulto se iniciou com o surgimento do famoso Sushi Hulk, um deck que na época dispunha de uma outra carta, agora banida, chamada Flash.
Nessa estratégia, antes chamada de Breakfast Hulk, Thoracle substituía (ou servia como redundância) para o Maniaco do Laboratorio , que precisava de um trigger de draw para finalizar o jogo, geralmente acessado pelo Hapless Researcher.
Segue uma versão do Breakfast Hulk antes do lançamento de Oraculo de Tassa
Segue uma versão do então chamado Sushi Hulk, que existiu pós lançamento de Thoracle e pré banimento de Flash.
Não demorou muito para o martelo do ban cair sobre ela, desmantelando o combo que permitia em alguns decks de cEDH ganhar no turno 1 com certa “facilidade”.
Fato curioso é que nessa época houve uma interação direta do nosso falecido Sheldon Menery com o pessoal da cEDH Brasil a respeito do ambiente do cEDH, e excepcionalmente tivemos os pedidos atendidos quando na banlist que também levou Lutri, o Catamagicas, tivemos Flash rodando junto.
Mesmo depois disso Oraculo de Tassa continuou sendo uma peça chave pra comunidade mais competitiva por ser um finisher “genérico”, entrando em praticamente todos os combos onde o deck possui acesso ao azul e se tornando um grande símbolo do cEDH.
Após a queda dos decks de Hulk, uma nova linha de combo entrou em ascensão no formato, utilizando dos chamados “Forbidden Tutors” os decks conseguiam com 3 manas (ou menos), finalizar o jogo.
Isso caiu como uma luva para o cEDH, afinal os decks não tem um valor estipulado para o budget, e tem acesso à praticamente qualquer carta da pool do magic, criando decks com curvas de mana muito baixas, e o mais importante: base de terrenos inteiramente não básicos, habilitando o uso de Pacto Maculado como uma redundância à Consulta Demoniaca.
Foi aí que os decks “Consult” começaram a ter mais atenção, ainda mantendo no pódio Thrasios e Tymna como comandantes mais populares por conta da ampla gama de opções que os partners davam com suas cores somadas, junto das habilidades dos comandantes que eram muito relevantes para o andamento da partida, que se estendia por um pouco mais de tempo.
Segue aqui uma lista TnT Consult - Midrange, datada de Janeiro de 2021
Esse processo de adaptação foi com certeza quando a comunidade do cEDH mais trabalhou no desenvolvimento de decks, já que até então o commander competitivo não tinha a mesma visibilidade que tem hoje.
Fato curioso é que até meados de 2022, como a maioria da comunidade do cEDH se concentrava fora do Brasil, tínhamos como base de poder uma tier list que era administrada por alguns jogadores gringos, já que no Brasil a amostragem ainda era pequena demais para colaborar com essas atualizações. Mais tarde essa tier list parou de ser atualizada, e com o aumento de entusiastas do estilo de jogo, muitas outras começaram a surgir referentes aos torneios locais, entre outros parâmetros.
Hoje em dia existem alguns database que servem de guia para os jogadores, mas não existe mais uma tier list como antigamente.
Aqui temos um print de uma tier list atualizada pela última em 2018.
Nela fica evidente o quanto as novas coleções acabaram afetando o conceito de power level com o passar do tempo.
Após esse período de adaptação que ocorreu entre 2020/2021 um arquétipo que já existia mas que ainda não havia sido explorado acabou vindo à tona: Os decks Turbo Naus, que consistem em maneiras de acelerar o jogo com os draws gerados pela carta Ate Enjoar.
Nesse texto falei um pouco mais sobre o funcionamento dessa estratégia (que obviamente acabou ficando datado), mas que pode ser um complemento interessante.
Maybeboard (5)
Maybeboard (5)
Maybeboard (5)
Nesse deck por exemplo, podemos ver o quanto a curva de mana enxuta passou a ser prioridade, assim como ferramentas para fazer com que Ad Nauseam funcionasse como coração da estratégia. Mas apesar disso, ainda assim teríamos mudanças ainda maiores que colaboraram para uma drástica mudança no padrão de escolha de cores do formato.
Entre 2020 e 2022 foi quando várias coleções, incluindo os decks de commander, começaram a nos trazer grandes adições para o commander competitivo.
Apesar de hoje em dia o power creep ser muito evidente por conta da frequência do lançamento de cartas fortes, nessa época ainda tínhamos conceitos muito enferrujados à respeito da color pie das cartas. Em poucas palavras, algumas cores não forneciam de nenhuma maneira algumas habilidades, tendo funções muito mais específicas.
Com o tempo, e com o aumento do power level das coleções, muitas cartas de cores antes deixadas de lado no commander passaram a ter enorme relevância nos decks.
Se você jogou commander antes de 2020 sabe muito bem que vermelho era considerada como a “pior cor do magic”, seguida do branco.
Foi com lançamentos como Extorsionista das Docas, Magistrado de Drannith, Vontade de Jeska, Golpe Defletor, Ragavan, Afanador Agil, entre outras, que o vermelho e o branco passaram a ser mais do que apenas cores de apoio.
Com novas ferramentas os decks combo estavam muito mais fortes, afinal já tínhamos Oraculo de Tassa como um finisher dificílimo de ser batido, e com cartas que reforçavam cada vez mais a sua shell.
E foi a partir daí que muitos decks começaram a adicionar cores, tirar algumas cartas, adicionar outras, até que surgiram os Farms, que mais tarde se consolidaram com o tão famoso Blue Farm.
Nessa lista de 2022 podemos observar como as listas lidaram com as mudanças, adaptando suas cores e priorizando combos menores e mais enxutos, que se comparados aos decks do início desse texto ficam ainda mais evidentes.
Nesse ponto já não era mais necessário fazer 4 ou 5 passos para finalizar o jogo do ponto de partida do combo até sua conclusão, muito parecido com o que temos hoje em dia.
E foi nesse momento que o commander competitivo no Brasil estava crescendo cada vez mais, e chegando forte com produção de conteúdo, lojas fomentando a competitividade, e o aumento dos jogos remotos (vocês sabem o por quê).
Com esse “BOOM” de listas novas e torneios sendo organizados, a bolha do cEDH que ainda estava chegando no público geral acabou explodindo, e as consequências disso foram inúmeros jogadores de commander tradicional tendo que lidar com combos em mesas casuais.
Devo abrir um parêntese aqui para ressaltar que a comunidade do cEDH nunca fomentou o chamado “pubstomp”, já que os decks são feitos para jogar com mesas específicas, mas como commander é um formato global, essa mistura acabou acontecendo e trazendo algumas más experiências para ambos os lados.
Por conta desse contato de um combo fácil em mesas que foram feitas para durar, criou-se um grande mal entendido a respeito do commander competitivo, mas também um título de “decks chatos e sem graça” para aqueles que optaram por usa-los.
E se você aí já está se coçando para comentar o porquê de eu ainda não ter mencionado o impacto de Ruptura do Submundo, pode ficar tranquilo. Afinal, mesmo ela tendo sido lançada em 2020 em Theros Além da Morte, muitos decks utilizavam dela como uma carta de valor para recursão, mas isso mudou quando as mudanças feitas pelos decks diminuíssem muito o custo de mana dos decks, abrindo brecha para ela ser usada em loops que utilizavam Congelamento Cerebral e Diamante Olho de Leao.
Nessa retrospectiva que fiz no início de 2023 falei com muito mais detalhe sobre Oraculo de Tassa e Ruptura do Submundo , e você pode ler esse texto clicando AQUI.
Foi também a 3 anos atrás, que por conta da Pandemia o Brasil e quase que o mundo inteiro precisou ficar recluso em suas casas, e como grandes amantes de um jogo físico de cartinhas a comunidade do magic passou a usar com muito mais frequência os softwares de bate papo que permitiam organizar partidas online. Mas isso só até o surgimento do Spelltable, que foi criado justamente com esse propósito.
Toda essa coisa dos jogos online acabou misturando bastante os playgroups de todo Brasil, trazendo muita confusão em relação à power level e consequentemente uma divisão muito maior entre os seus públicos.
A partir disso surgiu o Commander 500, uma iniciativa entre a cEDH Brasil e o Markovis que criou uma comunidade nova que abrangeria ambos os públicos com um mesmo parâmetro, que é o valor dos decks.
Hoje em dia podemos dizer que entre as vertentes competitivas, o CMD500 seja o maior em termos de público, já que ele trouxe um pouco dos jogos otimizados ao alcance da maioria dos jogadores através do budget. Isso não diminuiu o público do cEDH, mas ajudou muita gente a ter acesso ao estilo de jogo competitivo.
No 500 muita coisa é diferente, seja por cartas como essas citadas consumirem muito espaço no budget, como também pela alta rotação de staples do formato. Mas podemos dizer que esse é um filho do cEDH que tem crescido bem no Brasil.
Como muita gente que lê os meus textos, ou que chegou agora pode não conhecer a trajetória do commander competitivo, resolvi trazer esse artigo com algumas curiosidades um pouco de nostalgia pra quem pôde jogar naquela época.
Vou deixar aqui alguns textos complementares sobre coisas que eu deixei passar.
Influência da Thassa’s Oracle em uma Banlist
Dados do primeiro Commander 500
Espero que vocês tenham gostado da leitura, e agradeço a todos que chegaram até aqui.
Comenta aí como foi a sua entrada no Commander 500, seja ela casual ou não, e deixe algumas de suas experiências nos comentários!
Se você curte esse assunto, me segue lá no Instagram!
Meu muito obrigado, um grande abraço e até a próxima!
É sobre isso que o amigo abaixo falou. Joga onde você se sente a vontade. Onde você curte. Pra muita gente, ver alguém no turno 3 virar 3 lands e fazer commander sphere é extremamente frustrante. O único ponto que eu acho que o cEDH tem a favor em comparação com os outros power levels do commander é: Não vai brotar um candango ego inflado e cagar a mesa com um deck overpowered. O cEDH é balanceado na essência do que é ser otimizado. Qualquer outro tipo de mesa baseado em power level pode ser arruinado por alguém de ego inflado. Eu jogo em mesas de quase todos os power level, com decks adequados a cada. Quando jogo com meus decks de PL baixo, eu realmente passo um pouco de raiva com jogos de 3 horas. Mas o meu playgroup ama isso. Não jogamos cEDH porque não é apenas uma questão de deck ou grana, é de mentalidade. Então a gangorra pende pro meu gosto em decks full otimizados, mas ainda sem as principais mecânicas do cEDH como o brain freeze (underworld breach) ou thassa's consultation. Pra mim, já serve. Monto minhas jerebas full otimizadas e me divirto. Gostaria de cEDH? Sim. Mas a vida é esse balanço, é ceder um pouco e aproveitar quando cedem por ti.O resto é choro livre. |
aqui no meu grupo a galera anseia por poder a qualquer custo ahahah... a gente subiu tanto o sarrafo que criamos uma house rule para permitir proxys ..assim todo mundo joga nivelado com o que gosta... e mano ..ter a experiencia de jogar um Timewister ou ter de se livrar de um Tabernacle at Pendrell Vale é muito divertido
O que acredito que ele tentou dizer é sobre o "Social Contract" que existe em volta do Commander. Já leu essa seção do site deles? Vou colocar uma parte aqui:The social contract is a commonly-used nickname for a fundamental philosophy of Commander. It can be summed up as "Don’t play games that you don’t want to." By extension, "Players should collectively be encouraging a game where everyone has fun." Winning is good, but prioritizing a collective positive experience is the secret to Commander’s enduring success.Decks ultra otimizados que ganham em turno 2 cheios de tutores e free-counters vão contra as regras do commander? Não vão, mas vão contra o contrato social, onde as pessoas estão lá pra se divertir, pre se expressarem com seus decks, pra jogarem Magic.Se eu sento em uma mesa pra jogar Magic e um carinha pega um baralho de Commander, onde ele comba turno 2, quando eu só joguei uma spell, com um deck que embora tenha 100 cartas faça sempre a mesma jogada todo game, por que eu vou continuar ali? Onde eu me diverti?Quem joga cEDH normalmente são Spikes que não entendem que a diversão não está sempre atrelada com a vitória, ela é totalmente secundária, até terciária num jogo de commander. |
e quando seu grupo de jogo INTEIRO pensa igual e todo mundo quer ganhar e jogr com tudo que ha de bom?
acho que vocês estão levando a exceção como regra. Sempre vai ter um carinha babaca metido a Quico!... mas na minha mesa quando ta todo mundo combando na 2, vem um e aparece com um super stax e acaba com a gracinha .. a nos mesmo fazemos a rotação natural trocando pra midrange pra pegar o stax do engraçadinho que ferrou o speed run.. ate que todo mundo ta de bo e vem um storm e pega geral distraido ... é a nossa mesa .. e todo mundo se diverte muito...
agora eu jamais iria pra uma loja com qualquer deck meu e sentaria numa mesa desavisada so pra "tirar onda".
O único ponto que eu acho que o cEDH tem a favor em comparação com os outros power levels do commander é: Não vai brotar um candango ego inflado e cagar a mesa com um deck overpowered. O cEDH é balanceado na essência do que é ser otimizado. Qualquer outro tipo de mesa baseado em power level pode ser arruinado por alguém de ego inflado.
Eu jogo em mesas de quase todos os power level, com decks adequados a cada. Quando jogo com meus decks de PL baixo, eu realmente passo um pouco de raiva com jogos de 3 horas. Mas o meu playgroup ama isso. Não jogamos cEDH porque não é apenas uma questão de deck ou grana, é de mentalidade. Então a gangorra pende pro meu gosto em decks full otimizados, mas ainda sem as principais mecânicas do cEDH como o brain freeze (underworld breach) ou thassa's consultation. Pra mim, já serve. Monto minhas jerebas full otimizadas e me divirto. Gostaria de cEDH? Sim. Mas a vida é esse balanço, é ceder um pouco e aproveitar quando cedem por ti.
O resto é choro livre.
O que acredito que ele tentou dizer é sobre o "Social Contract" que existe em volta do Commander. Já leu essa seção do site deles? Vou colocar uma parte aqui:The social contract is a commonly-used nickname for a fundamental philosophy of Commander. It can be summed up as "Don’t play games that you don’t want to." By extension, "Players should collectively be encouraging a game where everyone has fun." Winning is good, but prioritizing a collective positive experience is the secret to Commander’s enduring success.Decks ultra otimizados que ganham em turno 2 cheios de tutores e free-counters vão contra as regras do commander? Não vão, mas vão contra o contrato social, onde as pessoas estão lá pra se divertir, pre se expressarem com seus decks, pra jogarem Magic.Se eu sento em uma mesa pra jogar Magic e um carinha pega um baralho de Commander, onde ele comba turno 2, quando eu só joguei uma spell, com um deck que embora tenha 100 cartas faça sempre a mesma jogada todo game, por que eu vou continuar ali? Onde eu me diverti?Quem joga cEDH normalmente são Spikes que não entendem que a diversão não está sempre atrelada com a vitória, ela é totalmente secundária, até terciária num jogo de commander. |
Mas se você levar em consideração a parte do "Don’t play games that you don’t want to", você simplesmente resolve o "problema".
Quem gosta de jogar otimizado ou cEDH, como vc preferir chamar, também não sente prazer em sentar em uma mesa onde ele é o único deck nesses parâmetros.
Infelizmente o que acontece é que muitos jogadores que gostam de decks com o power level baixo acabam se frustrando quando enfrentam decks mais fortes, mas também casuais, e os consideram como cEDH pelo simples fato deles serem mais otimizados. Isso também acontecia a um tempo atrás quando associavam o valor de um deck ao seu poder, o que definitivamente é equivocado.
Quando a pessoa entende que cEDH é na verdade um grupo de jogadores que se diverte jogando com decks de alto nível de poder contra outros decks de alto nível de poder, fica mais fácil aceitar que essa é literalmente a proposta do commander: Jogue como você quiser, mas não jogue jogos onde você não se diverte.
Eu particularmente não me divirto com jogos que duram 3 horas, cheios de decks tribais e etc, assim como entendo que você não se diverte com jogos mais rápidos com vários combos. Isso quer dizer que onde eu estiver, vou procurar jogar com pessoas que irão se divertir comigo.
Esse pessoal que senta em mesas de level baixo com decks super otimizados, não representam o cEDH e nunca irão. São apenas pubstompers que tem o ego maior do que a tão citada vontade de se divertir.
E sobre ir contra a proposta do commander, o cEDH aqui no Brasil teve LITERALMENTE contato com o Sheldon Menery, criador do commander, e fomos encorajados por ele, criador do commander, a jogar da nossa maneira. Só reforçando que o Sheldon Menery é o criador do commander.
E se isso não for o suficiente, muitos dos membros atuais do RC tiveram contato com membros da comunidade do cEDH de várias formas, inclusive como foi mencionado nesse artigo, levando a consideração os decks de power level máximo para o banimento de Flash. E isso só prova que a existencia de um não interfere na existencia do outro, muito menos no conceito subjetivo que é a "Diversão".
É só lembrar que acima da regra 0, são seres humanos jogando, com gostos diferentes. E até onde a gente sabe, tem espaço pra todo mundo.
cEDH é o melhor uso da regra 0 possível. O "c" do competitivo é o que ficou, mas deveria ser "EDH otimizado ao máximo". Todo mundo otimiza o deck, joga sem restrição alguma, tem a mesma experiência de jogo. A comunidade do cEDH, então, nem se fala: participativa, inclusiva e totalmente agradável.
MUITO menos frustrante do que uma mesa de jogo onde 3 decks apanham de um pq o quarto elemento não conseguiu conter o ego e sentou numa mesa "casual" (cEDH tb é casual) com um deck extremamente otimizado ou alguém querer montar um deck, mas não conseguir jogar porque ninguém aceita o que ele fez (a expressão dele).
PS: o argumento de formato cai quando a maioria do RC entende que ele existe e temos membros ativos que gostam de jogá-lo. Estranho como isso ainda persiste mesmo com todos os dados apontando contra.
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