Dia 26 de Agosto teremos uma nova atualização da lista de cartas banidas e restritas e enquanto o Oreia já abordou esse tema pensando no formato Modern, hoje vou falar sobre o Pioneer, seu estado atual e claro, discutir opções para atualizar a lista deste formato.
Primeiro sobre o Estado do Formato. Se pararmos para ver os resultados dos eventos Pioneer nos últimos meses sabemos que temos um problema. O Pioneer atualmente tem três decks importantes, Rakdos Vampiros, Abzan Amalia e Izzet Fênix, além de destaques como o Mono Green Devotion e uma retomada do Azorius Control. E enquanto não é exatamente a pior coisa ter três decks na primeira prateleira, a forma como esses decks tem dominado não tem sido saudável. Frank Karsten publicou recentemente em sua coluna “Metagame Mentor” na Wizards of the Coast o seguinte gráfico:
Vampiros tem tido uma popularidade bizarra e Amalia e Fênix tem sido as opções para tentar evitar o domínio desse deck.
Desde sua criação, ainda na época do Naya Winota, o Rakdos midrange tem sido um dos melhores decks do Pioneer, às vezes mais forte, às vezes mais fraco. Sua base de Fabula do Quebrador de Espelhos, remoções e Capturar Pensamento é uma casa para os jogadores de midrange. De fato, mesmo quando ele não é a melhor escolha para o meta, ele ainda é um deck muito popular e zero surpreende que após sua versão Vampiros ter ganho o Pro Tour Karlov sua porcentagem tenha apenas crescido. O ponto é que temos um midrange que tem uma jogada injusta, tal qual o Scam foi no Modern, isso o torna muito além da força desse tipo de arquétipo porque ele ganha a capacidade de vencer matchs injustas que normalmente perderia, como o Mono Green. Você coloca o Rasgaveia na mesa turno 3 e só empurra o jogo para o fim.
Amalia é outro deck que tem no Pro Tour Karlov um evento importante. O deck é um combo muito resiliente e rápido, contando ao mesmo tempo com vários tutores e cartas para lidar com remoções. A inevitabilidade da estratégia é impressionante e ele consegue criar o chamado “removal check”, onde cada turno pede uma remoção do oponente, ou você vai combar.
Fênix é um velho conhecido do Pioneer, desde o começo do formato tínhamos listas de Izzet Fênix, com uma base bem parecida com a atual, Cruzeiro do Tesouro, Machado Relampejante e cantrips. O tempo passou, o meta mudou, Iteracao Expressiva a foi banida e aqui está o deck, forte como nunca, e uma das melhores escolhas do Pioneer.
Midranges viram um problema para um formato quando eles conseguem engessar ele, tornando a evolução mais lenta, o que torna a vida midrange bem melhor. Basicamente, decks midrange sempre tentam se adaptar a um metagame, tendo assim as respostas e ameaças corretas, quando o ambiente fica engessado em seu desenvolvimento, é mais fácil para eles se adaptarem. Quando olhamos os números do Pioneer, percebemos que Sorin, Senhor Vampiro Imperioso e Rasgaveia tiveram esse efeito. Foi criado uma linha onde ou você ignora se Rasgaveia bateu na mesa no turno 3, sendo rápido, ou você tenta jogar muito acima disso. Amalia pode ignorar Rasgaveia, Fênix tem como jogar uma partida longa. Outros deck não tem esse luxo. Enquanto o Rakdos midrange não criava esse tipo de régua, só era um deck usando cartas eficientes, o Rakdos Vampiros delimita quem vai ou não jogar esse formato e como eu disse, tem a capacidade de vencer as bad matchs do Rakdos Midrange, que o diga o Rakdos Sacrifice, deixando o meta em uma posição que ele não evolui, o que ajuda o Rakdos, ao final das contas.
● O Problema Amalia
Em tempos mais antigos, existia o Naya Winota. Esse deck era uma estratégia agressiva, que usava Winota, Agregadora de Forcas para criar uma situação onde se o oponente não tivesse remoções abertas, ele perderia para um ataque explosivo. Essa situação se chama “removal check”. E foi a ruína do Winota. O fato é que obrigar o oponente a sempre ter remoção, ou o jogo acaba, é uma tensão que acaba com um formato e o Amalia é exatamente esse tipo de deck. Claro que podemos jogar para evitar ganho de vida, ou com uma série de cóleras, como o Azorius Control faz, mas no geral o que o deck pede é que você tenha uma remoção para a hora certa, ou o combo acontece. Lembrando que é um combo resiliente, então cortar o combo por um turno não garante que está resolvido, boas chances de precisar novamente de remoção no próximo turno, e no seguinte, e no seguinte… Outro ponto problemático é que o Amalia força empates. Ou melhor, para evitar ser derrotado, você pode forçar um empate, interagindo no meio do combo. No Pro Tour Karlov tivemos essa situação duas vezes nas semis, forçando bizarros 7 jogos em uma melhor de 5.
● O Problema Fênix
Enquanto Amalia e Vampiros entram nessa discussão baseados em jogadas injustas, o Izzet é por conta de uma carta: Cruzeiro do Tesouro. Cruzeiro é uma das cartas mais banidas da história do Magic, com bans no Modern, Legacy, Pauper e restrição no Vintage, e sempre pelo mesmo motivo. Quando é fácil fazê-lo por uma mana, você está trocando recursos com seu oponente e depois fazendo a Reconvocacao Ancestral. O deck se tornou mais rápido nos últimos meses e especialmente Traquinas Arrombador deixou ele bem melhor, alimentando seu cemitério e achando o Cruzeiro do Tesouro. É muito difícil trocar contra esse deck de maneira justa e no pós-side, onde o Fênix deveria sofrer com hates de cemitério, ele tem um plano bem sólido que contorna isso.
● Tem como Desbanir?
Sempre que falam sobre banir algo, é levantada a opção de desbanir cartas, porque banir tem o potencial de tornar uma estratégia obsoleta, mas desbanir pode criar novas estratégias. É a diferença entre jogar um deck no lixo, ou fazer todo mundo rever cartas.
Iteracao Expressiva aparece como opção para quem defende que banir Cruzeiro do Tesouro seria bom, e repor com Iteração Expressiva seria justo. Enquanto que claramente Iteração pagou pelos pecados do Tesouro no Fênix, trocar uma carta pela outra é trocar uma fonte de card advantage que precisa de cemitério, por outra que não precisa. Deixar o plano pós side anti hate do deck melhor não é a melhor opção e essa carta deve ficar banida enquanto Izzet Fênix existir.
Karn, o Grande Criador foi banido recentemente e eu não pensaria em trazê-lo de volta ao menos que Nykthos, Shrine to Nyx seja banido. Normalmente Karn tem seu auge onde ele tem acesso a muita mana, podendo fazer Karn, o Grande Criador e aproveitar o que você pega do sideboard no mesmo turno. Menos capacidade de explodir mana pode ser uma linha justa para que o golem de prata volte ao Pioneer.
Por fim, Teferi, Manipulador do Tempo nos sobra. Enquanto eu não acho ele exatamente uma carta opressiva em seu jogo, ele sobe em muito o nível de dois decks, 5c Niv e Azorius Control, duas estratégias que poderiam dominar um metagame mais justo. Com o poder do formato subindo cada dia mais, acho que chegará o dia do Teferi voltar, mas não agora.
● O que esperar
Mais do que criar expectativas em cima do que acho ou deixo de achar, é importante pensar em como é feita a filosofia de bans do formato e então criar expectativas realistas. Em Lives recentes do WeeklyMTG, Live semanal da Wizards no seu canal, foi falado como a ideia é nerfar decks e não banir por inteiro, o que me faz acreditar que o martelo pode bater no Andarilho Vicejante, deixando que Amalia Benavides Aguirre ainda seja uma carta com estratégias válidas, mas sem combar, e que Sorin, Senhor Vampiro Imperioso vá embora, por ser uma carta que sempre deixará em xeque o design de novos vampiros, correndo o risco de sempre que sair um muito forte, independente do custo, ele ser jogável. Eu gostaria muito de ver banimentos em Cruzeiro do Tesouro, Nyktos, Santuario de Nyx e Lotus Field, onde os dois últimos são uma mana virtual que sempre será problemática no formato, inclusive Nyktos, Santuário de Nyx já fez uma vítima, Karn. No entanto, eu acredito mais em dois bans e um metagame dominado por Mono Green e Fênix, com Sacrifice e Lotus correndo por fora. Me surpreenderiam os bans em massa, como aconteceu em 2020, quando queriam mudar completamente o Pioneer. Gostaria? Sim. Mas cada vez mais se fala em uma política de bans que não puna o jogador que comprou os decks, onde você vai aos poucos cortando coisas do formato, para que ninguém perca uma pool inteira em um dia. Então eu iria de Andarilho Vicejante e Sorin, Senhor Vampiro Imperioso dia 26 e daqui 6 meses com outras cartas.
Rudá joga Magic desde 2003, sendo que em 2012 começou a produzir conteúdo sobre o jogo, fazendo artigos, streaming e narração. Como jogador tem diversos resultados, destacando top8 no Magic Fest São Paulo em 2019 e participações no Regional Player Tour Europe e Kaladesh Championship.
Acho que banir Sorin seria um erro. É a carta principal que torna os vampiros viáveis no formato. Se forem banir Sorin, melhor banir o Rasgavéia no lugar, mas mesmo este eu acho errado e vou explicar abaixo:A dupla Sorin + Rasga as vezes aparecem em mono black ou com outra cor fora o vermelho, mas dificilmente fazem resultado. O que torna a versão rakdos especialmente forte é a FÁBULA DO QUEBRADOR. Esta carta é perfeita neste deck e dá muita consistência porque:- Rampa pra conjurar o Rasga 1 turno antes;- Dá aquela filtrada na mão atrás das cartas certas e pra trocar o Thoughtseize sobrando na mão no lategame;- O quebrador consegue copiar o Rasga por não ser lendário e trata-se de uma jogada que termina a partida. Até o vampirinho rakdos que mata criatura é perfeito pra copiar.Se banirem só o Sorin ou o Rasga, o que vão coneguir é que o rakdos midrange genérico com 4 fábulas volte ao topo onde já estava antes do lançamento do Rasgav
Man, o problema é o design do Sorin, ele é o tipo de carta que sempre irá viabilizar uma jogada quebrada com algum vampiro de alto custo e habilidaades fortes no early game, e isso é problemático. Fora que a própria equipe de desenvolvimento da Wizards estará eternamente engessada para criar oitros vampiros fortes de alto custo de mana, pois existirá um arrombado que propicia uma jogada que naturalmente seria de mid/late game já no começo da partida. Se a Wizards não bani-lo agora, vai dar merda de novo no futuro... não tem jeito.
Jogadas quebradas early game fazem parte do magic. É só jogar de reanimate que vc vai querer botar uma criatura de custo alto na mesa em turnos iniciais. OK que a habilidade do Sorin não é reanimate (que tem a desvantagem de sofrer pra grave hate), mas tem outras cartas de hate contra a habilidade dele.Concordo que a força do Rasgaveia é a dificuldade de removê-lo, mas ele entrando no turno 3 não ganha a partida e o oponente ainda tem uns 2-3 turnos pra resolver. Até a estratégia do greasefang (que ironicamente também pretende colocar na mesa uma permanente de late game já no turno 3), ao contrário do Sorin + Rasgaveia, ganha já no turno seguinte se não respondida.Além disso, o Sorin baixar vampiros grandes muito cedo não é justificativa pra ban, pq já tinhamos vampiros grandes antes do Rasgaveia e nem jogaram.
Comparação horrível com reanimar e Greasefang... Ambos requerem cartas específicas no cemitério, o que já depende de jogadas anteriores, sendo que Greasefang nem pode usar algo como Entomb pra achar as cartas certas, então é uma aposta muito maior do que Sorin.
[quote=Zafarion=quote][quote=EnzoGoussain=quote][quote=Zafarion=quote]Acho que banir Sorin seria um erro. É a carta principal que torna os vampiros viáveis no formato. Se forem banir Sorin, melhor banir o Rasgavéia no lugar, mas mesmo este eu acho errado e vou explicar abaixo:A dupla Sorin + Rasga as vezes aparecem em mono black ou com outra cor fora o vermelho, mas dificilmente fazem resultado. O que torna a versão rakdos especialmente forte é a FÁBULA DO QUEBRADOR. Esta carta é perfeita neste deck e dá muita consistência porque:- Rampa pra conjurar o Rasga 1 turno antes;- Dá aquela filtrada na mão atrás das cartas certas e pra trocar o Thoughtseize sobrando na mão no lategame;- O quebrador consegue copiar o Rasga por não ser lendário e trata-se de uma jogada que termina a partida. Até o vampirinho rakdos que mata criatura é perfeito pra copiar.Se banirem só o Sorin ou o Rasga, o que vão coneguir é que o rakdos midrange genérico com 4 fábulas volte ao topo onde já estava antes do lançamento do Rasgav[/quote]Man, o problema é o design do Sorin, ele é o tipo de carta que sempre irá viabilizar uma jogada quebrada com algum vampiro de alto custo e habilidaades fortes no early game, e isso é problemático. Fora que a própria equipe de desenvolvimento da Wizards estará eternamente engessada para criar oitros vampiros fortes de alto custo de mana, pois existirá um arrombado que propicia uma jogada que naturalmente seria de mid/late game já no começo da partida. Se a Wizards não bani-lo agora, vai dar merda de novo no futuro... não tem jeito.[/quote]Jogadas quebradas early game fazem parte do magic. É só jogar de reanimate que vc vai querer botar uma criatura de custo alto na mesa em turnos iniciais. OK que a habilidade do Sorin não é reanimate (que tem a desvantagem de sofrer pra grave hate), mas tem outras cartas de hate contra a habilidade dele.Concordo que a força do Rasgaveia é a dificuldade de removê-lo, mas ele entrando no turno 3 não ganha a partida e o oponente ainda tem uns 2-3 turnos pra resolver. Até a estratégia do greasefang (que ironicamente também pretende colocar na mesa uma permanente de late game já no turno 3), ao contrário do Sorin + Rasgaveia, ganha já no turno seguinte se não respondida.Além disso, o Sorin baixar vampiros grandes muito cedo não é justificativa pra ban, pq já tinhamos vampiros grandes antes do Rasgaveia e nem jogaram.[/quote]Comparação horrível com reanimar e Greasefang... Ambos requerem cartas específicas no cemitério, o que já depende de jogadas anteriores, sendo que Greasefang nem pode usar algo como Entomb pra achar as cartas certas, então é uma aposta muito maior do que Sorin.
Acho que banir Sorin seria um erro. É a carta principal que torna os vampiros viáveis no formato. Se forem banir Sorin, melhor banir o Rasgavéia no lugar, mas mesmo este eu acho errado e vou explicar abaixo:A dupla Sorin + Rasga as vezes aparecem em mono black ou com outra cor fora o vermelho, mas dificilmente fazem resultado. O que torna a versão rakdos especialmente forte é a FÁBULA DO QUEBRADOR. Esta carta é perfeita neste deck e dá muita consistência porque:- Rampa pra conjurar o Rasga 1 turno antes;- Dá aquela filtrada na mão atrás das cartas certas e pra trocar o Thoughtseize sobrando na mão no lategame;- O quebrador consegue copiar o Rasga por não ser lendário e trata-se de uma jogada que termina a partida. Até o vampirinho rakdos que mata criatura é perfeito pra copiar.Se banirem só o Sorin ou o Rasga, o que vão coneguir é que o rakdos midrange genérico com 4 fábulas volte ao topo onde já estava antes do lançamento do Rasgav
Man, o problema é o design do Sorin, ele é o tipo de carta que sempre irá viabilizar uma jogada quebrada com algum vampiro de alto custo e habilidaades fortes no early game, e isso é problemático. Fora que a própria equipe de desenvolvimento da Wizards estará eternamente engessada para criar oitros vampiros fortes de alto custo de mana, pois existirá um arrombado que propicia uma jogada que naturalmente seria de mid/late game já no começo da partida. Se a Wizards não bani-lo agora, vai dar merda de novo no futuro... não tem jeito.
Jogadas quebradas early game fazem parte do magic. É só jogar de reanimate que vc vai querer botar uma criatura de custo alto na mesa em turnos iniciais. OK que a habilidade do Sorin não é reanimate (que tem a desvantagem de sofrer pra grave hate), mas tem outras cartas de hate contra a habilidade dele.
Concordo que a força do Rasgaveia é a dificuldade de removê-lo, mas ele entrando no turno 3 não ganha a partida e o oponente ainda tem uns 2-3 turnos pra resolver. Até a estratégia do greasefang (que ironicamente também pretende colocar na mesa uma permanente de late game já no turno 3), ao contrário do Sorin + Rasgaveia, ganha já no turno seguinte se não respondida.
Além disso, o Sorin baixar vampiros grandes muito cedo não é justificativa pra ban, pq já tinhamos vampiros grandes antes do Rasgaveia e nem jogaram.
[quote=EnzoGoussain=quote][quote=Zafarion=quote]Acho que banir Sorin seria um erro. É a carta principal que torna os vampiros viáveis no formato. Se forem banir Sorin, melhor banir o Rasgavéia no lugar, mas mesmo este eu acho errado e vou explicar abaixo:A dupla Sorin + Rasga as vezes aparecem em mono black ou com outra cor fora o vermelho, mas dificilmente fazem resultado. O que torna a versão rakdos especialmente forte é a FÁBULA DO QUEBRADOR. Esta carta é perfeita neste deck e dá muita consistência porque:- Rampa pra conjurar o Rasga 1 turno antes;- Dá aquela filtrada na mão atrás das cartas certas e pra trocar o Thoughtseize sobrando na mão no lategame;- O quebrador consegue copiar o Rasga por não ser lendário e trata-se de uma jogada que termina a partida. Até o vampirinho rakdos que mata criatura é perfeito pra copiar.Se banirem só o Sorin ou o Rasga, o que vão coneguir é que o rakdos midrange genérico com 4 fábulas volte ao topo onde já estava antes do lançamento do Rasgav[/quote]Man, o problema é o design do Sorin, ele é o tipo de carta que sempre irá viabilizar uma jogada quebrada com algum vampiro de alto custo e habilidaades fortes no early game, e isso é problemático. Fora que a própria equipe de desenvolvimento da Wizards estará eternamente engessada para criar oitros vampiros fortes de alto custo de mana, pois existirá um arrombado que propicia uma jogada que naturalmente seria de mid/late game já no começo da partida. Se a Wizards não bani-lo agora, vai dar merda de novo no futuro... não tem jeito.[/quote]Jogadas quebradas early game fazem parte do magic. É só jogar de reanimate que vc vai querer botar uma criatura de custo alto na mesa em turnos iniciais. OK que a habilidade do Sorin não é reanimate (que tem a desvantagem de sofrer pra grave hate), mas tem outras cartas de hate contra a habilidade dele.Concordo que a força do Rasgaveia é a dificuldade de removê-lo, mas ele entrando no turno 3 não ganha a partida e o oponente ainda tem uns 2-3 turnos pra resolver. Até a estratégia do greasefang (que ironicamente também pretende colocar na mesa uma permanente de late game já no turno 3), ao contrário do Sorin + Rasgaveia, ganha já no turno seguinte se não respondida.Além disso, o Sorin baixar vampiros grandes muito cedo não é justificativa pra ban, pq já tinhamos vampiros grandes antes do Rasgaveia e nem jogaram.
Acho que banir Sorin seria um erro. É a carta principal que torna os vampiros viáveis no formato. Se forem banir Sorin, melhor banir o Rasgavéia no lugar, mas mesmo este eu acho errado e vou explicar abaixo:A dupla Sorin + Rasga as vezes aparecem em mono black ou com outra cor fora o vermelho, mas dificilmente fazem resultado. O que torna a versão rakdos especialmente forte é a FÁBULA DO QUEBRADOR. Esta carta é perfeita neste deck e dá muita consistência porque:- Rampa pra conjurar o Rasga 1 turno antes;- Dá aquela filtrada na mão atrás das cartas certas e pra trocar o Thoughtseize sobrando na mão no lategame;- O quebrador consegue copiar o Rasga por não ser lendário e trata-se de uma jogada que termina a partida. Até o vampirinho rakdos que mata criatura é perfeito pra copiar.Se banirem só o Sorin ou o Rasga, o que vão coneguir é que o rakdos midrange genérico com 4 fábulas volte ao topo onde já estava antes do lançamento do Rasgav
Man, o problema é o design do Sorin, ele é o tipo de carta que sempre irá viabilizar uma jogada quebrada com algum vampiro de alto custo e habilidaades fortes no early game, e isso é problemático. Fora que a própria equipe de desenvolvimento da Wizards estará eternamente engessada para criar oitros vampiros fortes de alto custo de mana, pois existirá um arrombado que propicia uma jogada que naturalmente seria de mid/late game já no começo da partida. Se a Wizards não bani-lo agora, vai dar merda de novo no futuro... não tem jeito.
[quote=Zafarion=quote]Acho que banir Sorin seria um erro. É a carta principal que torna os vampiros viáveis no formato. Se forem banir Sorin, melhor banir o Rasgavéia no lugar, mas mesmo este eu acho errado e vou explicar abaixo:A dupla Sorin + Rasga as vezes aparecem em mono black ou com outra cor fora o vermelho, mas dificilmente fazem resultado. O que torna a versão rakdos especialmente forte é a FÁBULA DO QUEBRADOR. Esta carta é perfeita neste deck e dá muita consistência porque:- Rampa pra conjurar o Rasga 1 turno antes;- Dá aquela filtrada na mão atrás das cartas certas e pra trocar o Thoughtseize sobrando na mão no lategame;- O quebrador consegue copiar o Rasga por não ser lendário e trata-se de uma jogada que termina a partida. Até o vampirinho rakdos que mata criatura é perfeito pra copiar.Se banirem só o Sorin ou o Rasga, o que vão coneguir é que o rakdos midrange genérico com 4 fábulas volte ao topo onde já estava antes do lançamento do Rasgav[/quote]Man, o problema é o design do Sorin, ele é o tipo de carta que sempre irá viabilizar uma jogada quebrada com algum vampiro de alto custo e habilidaades fortes no early game, e isso é problemático. Fora que a própria equipe de desenvolvimento da Wizards estará eternamente engessada para criar oitros vampiros fortes de alto custo de mana, pois existirá um arrombado que propicia uma jogada que naturalmente seria de mid/late game já no começo da partida. Se a Wizards não bani-lo agora, vai dar merda de novo no futuro... não tem jeito.
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Se banirem só o Sorin ou o Rasga, o que vão coneguir é que o rakdos midrange genérico com 4 fábulas volte ao topo onde já estava antes do lançamento do Rasgav
Acho que banir Sorin seria um erro. É a carta principal que torna os vampiros viáveis no formato. Se forem banir Sorin, melhor banir o Rasgavéia no lugar, mas mesmo este eu acho errado e vou explicar abaixo:A dupla Sorin + Rasga as vezes aparecem em mono black ou com outra cor fora o vermelho, mas dificilmente fazem resultado. O que torna a versão rakdos especialmente forte é a FÁBULA DO QUEBRADOR. Esta carta é perfeita neste deck e dá muita consistência porque:- Rampa pra conjurar o Rasga 1 turno antes;- Dá aquela filtrada na mão atrás das cartas certas e pra trocar o Thoughtseize sobrando na mão no lategame;- O quebrador consegue copiar o Rasga por não ser lendário e trata-se de uma jogada que termina a partida. Até o vampirinho rakdos que mata criatura é perfeito pra copiar.Se banirem só o Sorin ou o Rasga, o que vão coneguir é que o rakdos midrange genérico com 4 fábulas volte ao topo onde já estava antes do lançamento do Rasgav
eu acho que deveriam banir fábula do pioneer, carta de custo 3 fazer mais coisa que carta de 5 manas, gera tesouro, compra carta e ainda por cima faz corpo na mesa, quer mais exemplos que isso? mas se n banir tbm tô nem aí ksksk, sorin cresceu bastante por causa do vampiro bem forte já o Cruzeiro do Tesouro esse era pra ser ban a tempos ksks ridículo no fenix skksksks
eu acho que deveriam banir fábula do pioneer, carta de custo 3 fazer mais coisa que carta de 5 manas, gera tesouro, compra carta e ainda por cima faz corpo na mesa, quer mais exemplos que isso? mas se n banir tbm tô nem aí ksksk, sorin cresceu bastante por causa do vampiro bem forte já o Cruzeiro do Tesouro esse era pra ser ban a tempos ksks ridículo no fenix skksksks