Bom dia!

 

Como a grande parte de vocês deve saber, esse ano haverá o lançamento de Pioneer Masters no MTG Arena, datado para o final de 2024, uma série de cartas que, como anunciado pela própria Wizards, fará com que o Explorer finalmente “se torne” o Pioneer.

 

Isso com certeza é visto com bastante entusiasmo pelos amantes do formato, como é o meu caso, já que o Pioneer é meu formato favorito no momento e essa diferença entre ele e o seu formato digital, Explorer, é muitas vezes decepcionante.

 

E sobre isso será o tema do nosso artigo de hoje, o que realmente falta para o Explorer finalmente se transformar no Pioneer?

 

Pensando nas principais estratégias, não tem como não pensar automaticamente em um deck que vem sendo a sensação do formato nos últimos tempos, o 5C Niv.

 

 

 

 

     

 

 

Trazer a Luz  é uma carta aclamada por muitos dos jogadores do MTG Arena, sendo presença sempre muito especulada nos lançamentos dos Anthology, mas que ainda não está na plataforma.

 

Sem dúvida é carta essencial para jogar com esse plano e seus amantes, onde eu me incluo, estão de olho em seu reprint em conjunto com a Cariatide Silvestre, menos badalada que o nosso feitiço Simic, mas também peça importante para ganhar presença de mesa contra os decks agressivos e acelerar a mana com segurança.

 

Confesso que é o baralho que eu estou mais animado para jogar e deve ser presença garantida no Pioneer Masters essa dupla.

 

Outro baralho que é uma ausência hoje no Explorer é o Lotus Combo.

 

 

 

 

Não que viva seu grande momento hoje em dia no Pioneer, mas possui seus amantes e na minha opinião é uma das estratégias mais insuportáveis de todo o formato.

 

 

     

 

 

Dos decks que ainda não estão no Explorer, sem dúvida esse é o que falta mais cartas, sem contar o Contemplar o Alem, mas que tem aparecido bem pouco nas listas atualmente.

 

Destaque para Amarras Ocultas, a principal ausência no momento e que é uma das grandes engrenagens para fazer o baralho funcionar.

 

Dromoka, Soberana Dragoa  também é bem impactante, sendo uma carta encontrada eventualmente no sideboard de outros baralhos, como o próprio 5c Niv e o Quintorius Combo.

 

 

     

 

 

Preparem seus guarda-chuvas, pois o choro com a presença desse baralho no MTG Arena é garantido. hahaha

 

Das estratégias inteiras que não estão presentes no Explorer, temos apenas essas duas opções, mas existem uma quantidade razoável de cartas que completam os melhores decks do formato.

 

 

 

 

Izzet Phoenix é o deck com maior conversão em top8 nos últimos tempos e tem um plano de turnos extras que contribui muito com as vitórias.

 

 

 

 

Transgressao Temporal com Iteracao Galvanica é capaz de fazer 2 ou 3 turnos extras de uma única vez, extremamente capaz de finalizar os jogos.

 

 

 

 

Para os decks pretos no geral, muitos acabam utilizando esse poderoso terreno em sua base de mana para dar mais consistência, onde eu destaco principalmente o MonoBlack Discard.

 

Por ser um deck que utiliza uma grande quantidade de terrenos incolores, acaba sendo bem relevante para curvar melhor suas mágicas sem grandes riscos.

 

O Rakdos Vampiros costumava utilizar 1 cópia também no maindeck, mas sua utilização tem sido menos frequente.

 

 

 

 

 

MonoGreen Devotion já foi o grande vilão do Pioneer e acabou perdendo bastante de sua força nos últimos tempos, ainda mais com o banimento do Karn, o Grande Criador.

 

Acontece que o recente Desbravadora Renegada deu uma vida nova ao baralho, que vem crescendo muito em popularidade nos últimos tempos.

 

Com isso, também existe uma carta especulada há muito tempo no MTG Arena, Juramento de Nissa. A “cantrip” apresenta mais efetividade no late game, conseguindo encontrar as peças principais com mais facilidade.

 

Antigamente esse encantamento ainda possibilitava utilizar planinautas coloridos, como Nicol Bolas, Dragao-deus  e Teferi, Atrasador do Poente, mas os adeptos dessa interação estão quase extintos no momento. 

 

 

O Azorius Control é outro deck que tem perdido bastante de sua popularidade, mas que está ali sempre presente no bloco dos Tier2.

 

 

 

 

Recentemente uma estratégia tem obtido mais adeptos, a interação de Narset, Rasgadora de Veus com Desfazer do Dia.

 

Sempre promissor você comprar 7 cartas novas, enquanto seu oponente fica com apenas 1 na mão.

 

 

 

 

Menos badalado, Brimaz, Rei de Oreskos  também tem sido presença frequente no sideboard, buscando planos alterativos nos games 2 e 3, ainda possuindo uma interação com a companheira do deck, Kaheera, a Guardia dos Orfaos.

 

Dos baralhos principais, acredito que essas sejam as grandes adições que completariam de forma efetiva a estrutura do Explorer para o Pioneer, mas claro, existem cartas para decks mais alternativos que também seriam muito bem-vindas:

 

 

         

 

 

      

 

 

     

 

 

 

 

Ou seja, está bem mais fácil do que parece! Com uma lista de 20 cartas já seriamos capazes de consolidar o Pioneer dentro do MTG Arena e acabar com essa distinção entre eles. Esperamos que a Wizards resolva esse problema o quanto antes com o lançamento de Pioneer Masters e que todas as cartas desse artigo estejam presentes.

 

Para vocês, tem alguma ausência que merecia ter sido mencionada?

 

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Então é isso amigos, para quem quiser acompanhar meu trabalho no Magic, acompanhe as lives que eu faço no Canal da LigaMagic, todas as Segundas, das 19h30 às 00h, onde jogo principalmente Explorer, além é claro de Standard, Limited, Timeless, Brawl  e eventos na plataforma. 

 
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LuCaparroz