Já te falaram das BOAS NOVAS?
Sim! Phyrexia, All Will Be One já foi lançada e podemos experimentar as suas maravilhas Phyrexianas!
O bloco de Scars of Mirrodin(lançado há 13 anos) foi meu minha primeira interação com prereleases, e também minha primeira vitória em um. Muuuuuito tempo depois, revisitamos os Mirranianos e Phyrexianos, desta vez pistolaços e loucos para porradaria.
Fazia um bom tempo que eu não estava TÃO animado com uma nova edição. Amo Mirrodin, amo Phyrexia e amo “Sword of X and Y”, tava mais na cara que nariz que essa edição seria deliciosa para mim.
Hoje vamos falar sobre algumas cartas que eu acredito serem as MÁQUINAS da edição para brews diferenciadas(ou até mesmo para coisas mais mainstreams). Nem todas as listas que mostrarei aqui são de autoria minha, mas darei os créditos quando for o caso!
Vamos começar com a nossa diva Atraxa, Grande Unificadora!
Admito que não tive muito tempo mara trabalhar na lista e acabei só colocando a Atraxona na shell mais óbvia possível, mas prometo que vou conseguir trabalhar num ATRAXA CHORD MODERN, mas por enquanto vamos de Neoform Pioneer.
Ela é um Griselbrand que compra um pouco menos que 7 cartas, mas que você consegue colocar em campo por apenas 2 maninhas! Tudo o que você precisa fazer é ter um drop 6 em campo(Tasigur, a Presa de Ouro ou Mandris Estridentes) e depois conjurar um Neoformar já no terceiro turno, buscando, nesse deck, Velomachus ou Atraxa.
Quer partir pro combo? Pega dragão. Quer grindar com um 7/7 com mais de 8 milhões de keywords de combate? Pega a Anjinha do mal!
Ainda mais difícil de matar que o Velomachus Lorehold, ela sempre será a soberana dos céus e vai te fazer voltar pro jogo depois de apanhar igual criança levada.
D00mwake já começa as brews com ONE com dois pés na porta com essa mistura de Brasil com Egito que é esse Rakdos Sacrifice Reanimator 2 em 1!
Você tem o que eu chamo de “plano que perde pra Hidetsugu, o Grande Devorador”, cheio de drops 1 que funcionam com a estratégia de sacrifício, o eterno gatinho e Epicure, que gera um 3 pra 1 PELO MENOS.
Com um Tanque de Renascimento em campo, só o combinho de gato + forno já te colocam 4 marcadores ao longo de apenas 2 turnos. E o que fazemos com os marcadores? REANIMAMOS CRAMUNHÕES que não tem muito a ver com o plano A do deck, mas que ganham partidas surpreendentemente rápido, diferente do famoso Gato + Forninho.
O que mais gostei no Vat foi o fato de não ter que se sacrificar, ou seja, você pode ficar reanimando suas criaturas pequenas caso as grandes não tenham aparecido.
Edgar Magalhães, um dos Gurus do Amulet Titan, já chegou CHEGANDO com a lista que usou para fazer Top 8 num RCQ no fim de semana de lançamento da edição.
Os Os Jardins Micossinteticos te permite ter 12(DOZEEEEEEE!!!) Amuleto de Vigor no deck, gerando uma quantidade absurda de kills no terceiro turno com um Amuleto natural ou tutorado pela saga no terceiro capítulo.
Não tenho muito o que dizer sobre o terreno, vou deixar um print que vai expressar melhor:
Perae… recebemos um Santuario de Jace 2.0 com mil e um upsides? Obrigado dona Wizards, estou apaixonado!
Uma carta que, se não tivesse Flash, seria completamente injogável, mas, graças a essa keyword de apenas 5 letrinhas, ela passa a ser um contingente a tier 2 no Pioneer.
Fazendo um Apparatus no passe do 4 pro 5, seguido de ativação do terreno de óleo, você já consegue fazer um dos dois turnos extras e começar a brincadeira!
A quantidade de kill condition parece bem limitada, e de fato é, mas não quer dizer que seja menos efetiva. Quando tudo o que você faz custa 1 ou 2, até mesmo turnos extra, a manland 7/7 não parece tão cara de se ativar!
Agora não vamos falar de uma cartinha apenas, e nem de duas, mas sim de três cartas novas!
GW Aggro, ou, como é conhecido mundialmente: GW MENINA!
É uma lista que eu e o Xandre estamos discutindo há alguns meses, e o deck só ficou melhor com a nova edição!
Ganhando uma Madre das Runas na forma de Skrelv, Acaro Desertor, que apesar de não dar proteção, ainda dá imbloqueável e hexproof para a cor escolhida, funcionando, basicamente, como uma proteção no ataque, tudo isso pelo mísero custo de 1 Phyrexiana Branca.
Uma proteção a mais, que salva de spot removal que não exila, sweeper e até mesmo te ajuda a trocar melhor no combate. Bem-vinda Melira, a Cura Viva, a Saffi Eriksdotter válida no Pioneer que tem o upside de proteger artefatos também.
E por último, mas não menos importante, temos ela, a maravilhosa, a incrível, a sensual: Espada de Forja e Fronteira, primeira “espada de x e y” válida no Pioneer. Como louco dos equipamentos, eu TINHA que testar essa espada.
Pra mim, ela é a Espada de Banquete e Fome 2.0. Invés de descartar do adversário, você “compra” do exílio, e ainda te permite baixar um terreno extra para não desperdiçar NADA que seja exilado do topo.
O deck ficou ainda mais grindy que já era antes, e com 4 novas cartas de proteção(2 Skrelv, 1 Melira e 1 Espada) as remoções e bixões pelo caminho não serão problemáticos como antes.
Essa é a lista que o Xandre pretende usar no CCQ no próximo fim de semana enquanto escrevo, eu REALMENTE gostaria que ele ganhasse com esse deck, pois me lembra meu antigo GW Taxes no Modern. Boa sorte ai Xandre do Xandreverso!
Tentei não falar muito das cartas que todo mundo sabia que seriam bombas(Elesh, Planeswalkers, Minor Misstep).
Espero que tenham gostado, e num futuro bem próximo eu volto com mais brews(desta vez testadas!) com cartas de Phyrexia.
E lembrem-se: Oponente bom, é oponente morto com porrada de espada!
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Mamãe standard. Consegui a Mamãe asiática com pose de recém saída da orgia. Muito feio essas artes alternativas.
Se o velomachus não entrar em campo via Neoform ele não comba com os turnos extra
Queria um experimental deck novo usando a nova edição, apostando em algo pra possa jogar no ambiente modern competitivo, sem usar algo existente e trocar 1 ou 2 cartas