Magic vai ganhar uma adaptação em animação para a Netflix dirigida pelos irmãos Russo, os mesmos diretores de Vingadores: Ultimato. Eu sei que o assunto já tá batido, mas acredito que existem alguns pontos que não foram levantados, e que o que tivemos no anúncio foi apenas expectativa ou puro HYPE por causa dessa notícia. O que realmente um anúncio como esse significa? Qual a real importância disso? Vamos especular um pouco como essa animação pode ser e como ela pode impactar o nosso dia-a-dia.
Como diz meu amigo Vini Weizenmann do MTGC sempre diz, Magic é um fenômeno cultural. E está presente em muitos elementos da cultura pop, pessoas que você menos imagina jogam Magic, como os próprios irmãos Russo (mais para frente eu explico o motivo de porque isso é espetacular), Cassius Marsh (Defensive End do Seattle Seahawks) e (acredite se quiser) até mesmo Kazuki Takahashi, o autor do mangá original de Yugioh (inclusive o nome original do jogo seria Magic and Wizards). Mas… quantas pessoas sabem disso?
O que você costuma pensar quando pensa em um jogador de Magic? Independente da sua resposta quando eu fiz essa pergunta para pessoas de vários círculos sociais a maior parte das respostas coincide no mesmo arquétipo estereotipado do adulto gordinho nerd que usa óculos garrafão, passa as noites de sexta a noite comendo pizza e tomando refrigerante enquanto um jogo muito estranho e complicado. Acredite se quiser, comecei a jogar o jogo há dois anos e meio, e pensava exatamente isso.
Agora, pense porque parece que outros cardgames como YuGiOh ou Pokémon não parecem sofrer do mesmo problema. A resposta, acredito eu, está no elemento em comum que há entre esses dois jogos. Uma peça de entretenimento que funciona como uma propaganda do jogo, em que os jogadores são retratados como crianças (talvez isso seja um outro probleminha, mas vamos discutir isso mais pra frente) comuns que vivem suas aventuras cotidianas, têm amigos. Em resumo, se assemelham ao público que o jogo quer atingir. Coisa que o MTG não possui.
Pense o quão difícil é explicar o básico do jogo de Magic para alguém que nunca jogou o jogo. Mas pense agora, você que nunca jogou YuGiOh, mas assistiu aquele anime clássico da Nihon Ad Systens, conseguiria jogar o básico do jogo? Provavelmente sim. Claro, você não seria um mestre do jogo, mas daria pra entender a parte mais básica. Entende agora o quão importante é que o Magic tenha um produto de entretenimento popular?
A primeira coisa que eu fiz antes de escrever esse artigo foi ir atrás de várias animações baseadas em outros card games, e assisti alguns episódios ou pelo menos reviews de algumas séries e…. todas são YuGiOh. Como assim? Vou fazer aqui uma descrição genérica mas que descreve TODAS elas.
“O jovem FULANO que é muito fã do cardgame do momento PIPIPI e descobre que esse jogo tem poderes místicos e que ele é um escolhido para não deixar que pessoas más usem o jogo para os fins errados e vão salvar o universo jogando cartinhas”. Bem… é isso, esses animes são uma grande propaganda de cartas para crianças. Mas isso seria ruim pra Magic? Acho que não. Não seria para mim, e muito provavelmente não agradaria a maior parte do público de Magic, mas se bem feito como em YuGiOh (e não em todas as cópias baratas dele), com um bom desenvolvimento de personagens, enredo e história, poderia fazer com que jovens fossem para as lojas além de que quebraria esse estigma sobre o jogador de Magic. Mas, esse tipo de coisa não parece muito ser o perfil da equipe de produção que a Wizards está montando, então muito provavelmente não é isso que vão vamos ver algo desse tipo.
Outra opção seria investir em algo no estilo esporte, mostrando as regras, as competições. Seria mais ou menos como a primeira, mas tirando toda a parte mística e os poderes vindos das cartinhas e tudo mais, vou tentar fazer um mini resumo do que eu acho que poderia ser uma animação assim. “O jovem fulano, é um jovem que gosta muito do cardgame do momento, Magic, e quer ser o melhor jogador de Magic: The Gathering do mundo, assim ele vai sempre na loja e precisa treinar seu jogo enquanto ainda precisa estudar, tirar boas notas e se relacionar bem com seus amigos e família, e ainda viaja para vários MagicFests e joga vários Grand Prix de vários formatos sempre conhecendo vários campeões do jogo que sempre vão o ajudando a se tornar um jogador melhor”. Bem, eu acho que seria uma proposta bem legal, existe até um anime sobre Karuta ( um jogo tradicional japonês) chamado Chihayafuru e acredito que seria bem legal, apresentaria o MTG Competitivo para mais pessoas, serviria como uma boa apresentação das regras e tudo mais, mas ainda acredito que não vai ser esse o foco.
A última opção (e muito provavelmente a que vai acabar sendo executada) é algo no estilo do Trailer de Guerra da Centelha, contando a história da lore do jogo com os personagens clássicos que já conhecemos e estão presentes nas cartas, como Jace, Liliana, Gideon (RIP), Nissa, Ajani e nossos conhecidos Power Rangers. Não é o tipo de coisa que eu acho que deveria acontecer, mas agradaria a maior parte do público, eu acho. Como os Irmãos Russo são jogadores do jogo acredito que eles consigam equilibrar esse tipo de narrativa com a propaganda de cartas que essa série precisa ser.
E você o que acha dessa animação sobre o jogo? O que espera dela? Deixe aqui nos comentários ou nas minhas redes sociais e vamos discutir o assunto, até o mês que vem!
Existe também uma quarta opção, que é fazer o que Chaotic fazia (pra quem não conhece esse jogo, sugiro que procure o desenho - tem algumas postagens de todos os episódios pelo menos da primeira temporada na internet). O desenho que foi feito pra promover o jogo era, na minha opinião, tão bom que conseguia ser melhor que o jogo em si - e olha que o jogo era BOM.Pra quem nunca assistiu, o desenho de Chaotic era literalmente um híbrido dos cenários 2 e 3 descritos pelo autor do artigo - narrava tanto as vidas dos players do jogo, se transportando para o 'mundo cibernético' onde as partidas de Chaotic aconteciam; quanto as histórias do mundo onde a lore do jogo acontecia - chamado Perim - e as intrigas, batalhas e guerras que aconteciam. A maneira como o desenho tornava essa coexistência dos dois mundos interessante era fazendo com que os dois se entrecruzassem - de maneira que os jogadores podiam ir a Perim e estar presentes nos conflitos e guerras que aconteciam com os personagens do jogo - enquanto usavam esses mesmos personagens no mundo de Chaotic para jogar. Pra fazer isso com uma história de Magic não seria nada difícil, visto que já existe a lore de fundo de que todos os players de Magic são planeswalkers - os players poderiam simplesmente planissaltar para os planos de Magic e viver dentro da história do jogo. Isso seria FENOMENAL. Um player do jogo que acaba descobrindo que existe um grupo seleto de jogadores que possuem a centelha - e descobre que ele é um deles. E que as cartas como ele as conhece, na realidade são uma representação física de algo muito maior, e etc e tal... Vêem onde eu quero chegar?Esse seria o melhor caminho. Chaotic fez muito sucesso gravas a essa animação, mas o jogo acabou cancelado graças a processos entre a criadora do jogo e a produtora do desenho. Com o Magic não acredito que isso aconteceria, mas se o desenho seguir um caminho similar, podemos ter uma obra que realmente tenha um grande appeal e ao mesmo tempo seja muito boa de assistir. :333
EXCELENTE ideia!
[quote=chico_ruivo=quote]Existe também uma quarta opção, que é fazer o que Chaotic fazia (pra quem não conhece esse jogo, sugiro que procure o desenho - tem algumas postagens de todos os episódios pelo menos da primeira temporada na internet). O desenho que foi feito pra promover o jogo era, na minha opinião, tão bom que conseguia ser melhor que o jogo em si - e olha que o jogo era BOM.Pra quem nunca assistiu, o desenho de Chaotic era literalmente um híbrido dos cenários 2 e 3 descritos pelo autor do artigo - narrava tanto as vidas dos players do jogo, se transportando para o 'mundo cibernético' onde as partidas de Chaotic aconteciam; quanto as histórias do mundo onde a lore do jogo acontecia - chamado Perim - e as intrigas, batalhas e guerras que aconteciam. A maneira como o desenho tornava essa coexistência dos dois mundos interessante era fazendo com que os dois se entrecruzassem - de maneira que os jogadores podiam ir a Perim e estar presentes nos conflitos e guerras que aconteciam com os personagens do jogo - enquanto usavam esses mesmos personagens no mundo de Chaotic para jogar. Pra fazer isso com uma história de Magic não seria nada difícil, visto que já existe a lore de fundo de que todos os players de Magic são planeswalkers - os players poderiam simplesmente planissaltar para os planos de Magic e viver dentro da história do jogo. Isso seria FENOMENAL. Um player do jogo que acaba descobrindo que existe um grupo seleto de jogadores que possuem a centelha - e descobre que ele é um deles. E que as cartas como ele as conhece, na realidade são uma representação física de algo muito maior, e etc e tal... Vêem onde eu quero chegar?Esse seria o melhor caminho. Chaotic fez muito sucesso gravas a essa animação, mas o jogo acabou cancelado graças a processos entre a criadora do jogo e a produtora do desenho. Com o Magic não acredito que isso aconteceria, mas se o desenho seguir um caminho similar, podemos ter uma obra que realmente tenha um grande appeal e ao mesmo tempo seja muito boa de assistir. :333[/quote]EXCELENTE ideia!
Existe também uma quarta opção, que é fazer o que Chaotic fazia (pra quem não conhece esse jogo, sugiro que procure o desenho - tem algumas postagens de todos os episódios pelo menos da primeira temporada na internet). O desenho que foi feito pra promover o jogo era, na minha opinião, tão bom que conseguia ser melhor que o jogo em si - e olha que o jogo era BOM.Pra quem nunca assistiu, o desenho de Chaotic era literalmente um híbrido dos cenários 2 e 3 descritos pelo autor do artigo - narrava tanto as vidas dos players do jogo, se transportando para o 'mundo cibernético' onde as partidas de Chaotic aconteciam; quanto as histórias do mundo onde a lore do jogo acontecia - chamado Perim - e as intrigas, batalhas e guerras que aconteciam. A maneira como o desenho tornava essa coexistência dos dois mundos interessante era fazendo com que os dois se entrecruzassem - de maneira que os jogadores podiam ir a Perim e estar presentes nos conflitos e guerras que aconteciam com os personagens do jogo - enquanto usavam esses mesmos personagens no mundo de Chaotic para jogar. Pra fazer isso com uma história de Magic não seria nada difícil, visto que já existe a lore de fundo de que todos os players de Magic são planeswalkers - os players poderiam simplesmente planissaltar para os planos de Magic e viver dentro da história do jogo. Isso seria FENOMENAL. Um player do jogo que acaba descobrindo que existe um grupo seleto de jogadores que possuem a centelha - e descobre que ele é um deles. E que as cartas como ele as conhece, na realidade são uma representação física de algo muito maior, e etc e tal... Vêem onde eu quero chegar?Esse seria o melhor caminho. Chaotic fez muito sucesso gravas a essa animação, mas o jogo acabou cancelado graças a processos entre a criadora do jogo e a produtora do desenho. Com o Magic não acredito que isso aconteceria, mas se o desenho seguir um caminho similar, podemos ter uma obra que realmente tenha um grande appeal e ao mesmo tempo seja muito boa de assistir. :333
Caraca chico, essa ideia é genial! Pena que o Mark Rosewater (aparentemente) parece obcecado em contar a história dos mesmos planinautas que já estão em foco há quase uma década (ou até mais, nem lembro).
Outra opção também seria fazer igual ao mangá de Magic que está sendo publicado no Japão atualmente, o "Destrua toda a humanidade, ela não pode ser regenerada" (sim, o título é uma referência à carta Cólera de Deus), pois ao contrário de outras adaptações é uma história muito leve mostrando apenas a história de um garoto que gosta de Magic e descobre que a menina que ele gosta também gosta do jogo, nada mirabolante ou pretensioso, apenas algo que te deixa com um sorriso no rosto quando você lê. :)
[quote=chico_ruivo=quote]Existe também uma quarta opção, que é fazer o que Chaotic fazia (pra quem não conhece esse jogo, sugiro que procure o desenho - tem algumas postagens de todos os episódios pelo menos da primeira temporada na internet). O desenho que foi feito pra promover o jogo era, na minha opinião, tão bom que conseguia ser melhor que o jogo em si - e olha que o jogo era BOM.Pra quem nunca assistiu, o desenho de Chaotic era literalmente um híbrido dos cenários 2 e 3 descritos pelo autor do artigo - narrava tanto as vidas dos players do jogo, se transportando para o 'mundo cibernético' onde as partidas de Chaotic aconteciam; quanto as histórias do mundo onde a lore do jogo acontecia - chamado Perim - e as intrigas, batalhas e guerras que aconteciam. A maneira como o desenho tornava essa coexistência dos dois mundos interessante era fazendo com que os dois se entrecruzassem - de maneira que os jogadores podiam ir a Perim e estar presentes nos conflitos e guerras que aconteciam com os personagens do jogo - enquanto usavam esses mesmos personagens no mundo de Chaotic para jogar. Pra fazer isso com uma história de Magic não seria nada difícil, visto que já existe a lore de fundo de que todos os players de Magic são planeswalkers - os players poderiam simplesmente planissaltar para os planos de Magic e viver dentro da história do jogo. Isso seria FENOMENAL. Um player do jogo que acaba descobrindo que existe um grupo seleto de jogadores que possuem a centelha - e descobre que ele é um deles. E que as cartas como ele as conhece, na realidade são uma representação física de algo muito maior, e etc e tal... Vêem onde eu quero chegar?Esse seria o melhor caminho. Chaotic fez muito sucesso gravas a essa animação, mas o jogo acabou cancelado graças a processos entre a criadora do jogo e a produtora do desenho. Com o Magic não acredito que isso aconteceria, mas se o desenho seguir um caminho similar, podemos ter uma obra que realmente tenha um grande appeal e ao mesmo tempo seja muito boa de assistir. :333[/quote]Caraca chico, essa ideia é genial! Pena que o Mark Rosewater (aparentemente) parece obcecado em contar a história dos mesmos planinautas que já estão em foco há quase uma década (ou até mais, nem lembro).Outra opção também seria fazer igual ao mangá de Magic que está sendo publicado no Japão atualmente, o "Destrua toda a humanidade, ela não pode ser regenerada" (sim, o título é uma referência à carta Cólera de Deus), pois ao contrário de outras adaptações é uma história muito leve mostrando apenas a história de um garoto que gosta de Magic e descobre que a menina que ele gosta também gosta do jogo, nada mirabolante ou pretensioso, apenas algo que te deixa com um sorriso no rosto quando você lê. :)
Meu problema com um filme de MTG é que realmente não gosto muito da direção que as histórias vem tomando há, pra falar a verdade, MUITO tempo.Um universo tão rico e interessante mas com foco em um grupo de humanos bem banais e sem profundidade (vide a Chandra e seu look "cool e bonzinho" enquanto imola seus inimigos) pra mim cheira a um filme à lá World of Warcraft: CGIs interessantes mas uns romances chatíssimos gastando 2/3 do tempo de exibição.Eu queria ver monstros interessantes, liches poderosos, magias que destróem planos, extinção e criação de espécies por Simic, mas acho que vou é ver um barrados no baile estilo festa a fantasia.Espero estar errado, mas com o fato de M20 ter uma PROTAGONISTA (e logo a Chandra) não vejo muito como evitar.Aliás, acho que o ideal, como o autor da matéria, seria algo menos supostamente adulto: Se seguissem um caminho meio "Stranger things" (ou seja, algo saudosista pra quem era criança na década de 80 como eu mas que tenha protagonistas jovens e uma mistura de fantasia com realidade) poderia funcionar legal. História sem fim, Jumanji, etc, provam que esse modelo funciona.
Concordo com tudo, exceto o "algo menos supostamente adulto". Respeito quem gosta e achei Stranger Things bacana, mas chega de tara por ambiências retrô e tramas banais.
[quote=Zahar=quote]Meu problema com um filme de MTG é que realmente não gosto muito da direção que as histórias vem tomando há, pra falar a verdade, MUITO tempo.Um universo tão rico e interessante mas com foco em um grupo de humanos bem banais e sem profundidade (vide a Chandra e seu look "cool e bonzinho" enquanto imola seus inimigos) pra mim cheira a um filme à lá World of Warcraft: CGIs interessantes mas uns romances chatíssimos gastando 2/3 do tempo de exibição.Eu queria ver monstros interessantes, liches poderosos, magias que destróem planos, extinção e criação de espécies por Simic, mas acho que vou é ver um barrados no baile estilo festa a fantasia.Espero estar errado, mas com o fato de M20 ter uma PROTAGONISTA (e logo a Chandra) não vejo muito como evitar.Aliás, acho que o ideal, como o autor da matéria, seria algo menos supostamente adulto: Se seguissem um caminho meio "Stranger things" (ou seja, algo saudosista pra quem era criança na década de 80 como eu mas que tenha protagonistas jovens e uma mistura de fantasia com realidade) poderia funcionar legal. História sem fim, Jumanji, etc, provam que esse modelo funciona.[/quote]Concordo com tudo, exceto o "algo menos supostamente adulto". Respeito quem gosta e achei Stranger Things bacana, mas chega de tara por ambiências retrô e tramas banais.
Bem, a wizards com certeza busca por interessar novos jogadores. Acredito que um desenho animado estilo pokemon e similares seria excelente para atrair pessoas mais novas para o jogo, entretanto, é certo que vai desagradar quem joga a mais tempo. Acredito que duas versões para publico alvo diferente seja o mais acertado. Assim seriam 2 objetivos importantes conquistados: Atrair um publico mais jovem e agradar o publico atual, mais adulto e também aqueles que não conhecem muito bem o jogo.
Bem, a wizards com certeza busca por interessar novos jogadores. Acredito que um desenho animado estilo pokemon e similares seria excelente para atrair pessoas mais novas para o jogo, entretanto, é certo que vai desagradar quem joga a mais tempo. Acredito que duas versões para publico alvo diferente seja o mais acertado. Assim seriam 2 objetivos importantes conquistados: Atrair um publico mais jovem e agradar o publico atual, mais adulto e também aqueles que não conhecem muito bem o jogo.
Meu problema com um filme de MTG é que realmente não gosto muito da direção que as histórias vem tomando há, pra falar a verdade, MUITO tempo.
Um universo tão rico e interessante mas com foco em um grupo de humanos bem banais e sem profundidade (vide a Chandra e seu look "cool e bonzinho" enquanto imola seus inimigos) pra mim cheira a um filme à lá World of Warcraft: CGIs interessantes mas uns romances chatíssimos gastando 2/3 do tempo de exibição.
Eu queria ver monstros interessantes, liches poderosos, magias que destróem planos, extinção e criação de espécies por Simic, mas acho que vou é ver um barrados no baile estilo festa a fantasia.
Espero estar errado, mas com o fato de M20 ter uma PROTAGONISTA (e logo a Chandra) não vejo muito como evitar.
Aliás, acho que o ideal, como o autor da matéria, seria algo menos supostamente adulto: Se seguissem um caminho meio "Stranger things" (ou seja, algo saudosista pra quem era criança na década de 80 como eu mas que tenha protagonistas jovens e uma mistura de fantasia com realidade) poderia funcionar legal. História sem fim, Jumanji, etc, provam que esse modelo funciona.
Meu problema com um filme de MTG é que realmente não gosto muito da direção que as histórias vem tomando há, pra falar a verdade, MUITO tempo.Um universo tão rico e interessante mas com foco em um grupo de humanos bem banais e sem profundidade (vide a Chandra e seu look "cool e bonzinho" enquanto imola seus inimigos) pra mim cheira a um filme à lá World of Warcraft: CGIs interessantes mas uns romances chatíssimos gastando 2/3 do tempo de exibição.Eu queria ver monstros interessantes, liches poderosos, magias que destróem planos, extinção e criação de espécies por Simic, mas acho que vou é ver um barrados no baile estilo festa a fantasia.Espero estar errado, mas com o fato de M20 ter uma PROTAGONISTA (e logo a Chandra) não vejo muito como evitar.Aliás, acho que o ideal, como o autor da matéria, seria algo menos supostamente adulto: Se seguissem um caminho meio "Stranger things" (ou seja, algo saudosista pra quem era criança na década de 80 como eu mas que tenha protagonistas jovens e uma mistura de fantasia com realidade) poderia funcionar legal. História sem fim, Jumanji, etc, provam que esse modelo funciona.
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