Bom dia!
No meu último artigo eu disse para vocês que não escreveria antes do GP São Paulo, mas eu menti! Aproveitando que não é sempre que temos um torneio grande Modern no Brasil, vamos aproveitar o momento e destrinchar ainda mais o formato.
Nesse texto, quero falar sobre o inimigo número 1 de todos os jogadores de Modern, o UR Phoenix, que na verdade deveria se chamar UR Ice. Não pretendo fazer um deck guide do baralho, mas mostrar como combate-lo com os principais decks do formato com o sideboard. Assim, separei os dez principais baralhos no meu ponto de vista, que são: UR Phoenix, Dredge, Tron, Humans, UW Control, Grixis DS, Burn, Scales, Whir Prison e Spirits.
Por mais que faltem vários, tendo em vista que o formato é bem amplo, certamente os que estão ausentes seguem linhas de jogo próximas de algum desses decks, sendo possível ter uma base de como se comportar de uma maneira correta.
Claro que não dá para falar sobre como combater o baralho, sem explicar como ele funciona.
Basicamente o que nós temos é um deck azul e vermelho que busca, através de uma enorme quantidade de cantrips (cartas que compram outras cartas) de custo baixo, finalizar o oponente logo nos primeiros turnos. Para isso, possuí a clara interação com a Arclight Phoenix, onde seu objetivo inicial será jogá-la para o cemitério, através de Faithless Looting ou Thought Scour, para retornar ela ao campo e atacar diretamente os pontos de vida do seu oponente.
Além disso, o deck também possui duas outras formas de finalizar o oponente bem rápido. A primeira delas e mais eficiente no meu ponto de vista é a Thing in the Ice, uma tranquila criatura 0/4 que se transforma em um monstro 7/8 em apenas um turno, lidando de uma maneira extremamente eficiente com as criaturas do adversário e impondo uma pressão gigantesca. Outra forma de vencer a partida e certamente a mais subestimada é o Crackling Drake. Essa criatura não é tão simples de ser respondida em campo em razão do custo quatro e resistência quatro e, pela quantidade de mágicas no baralho, tem o poder de finalizar partidas até mesmo em um único turno. Portanto, se você pretende ganhar desse baralho, a primeira dica que eu dou é, respeite as criaturas com resistência quatro desse deck.
Fora essas três kill conditions, uma carta bem importante, principalmente no game 1 é o Pyromancer Ascension. Como o baralho usa muitas mágicas de custo baixo, é muito fácil você ter dois marcadores, o que faz com que o baralho gere uma quantidade de cartas enorme, cavando as ameaças do deck de uma maneira natural, ficando praticamente impossível para o oponente interagir com tantos recursos.
Portanto, podemos concluir que das quatro cartas principais do adversário, três delas você definitivamente não pode deixar muito tempo em campo, o que nos remete ao ponto de que remoções genéricas são muito bem-vindas, como Flame Slash, Fatal Push, Assassin’s Trophy, Detention Sphere, Dismember, Path to Exile, etc.
Outra análise importante que vocês devem ter em mente é o poder de transformação que o baralho tem com o sideboard, criando uma postura mais midrange. Isso é uma dica que eu sempre dou e que provavelmente vai ser a melhor informação que vocês terão nesse artigo, VOCÊ DEVE FAZER SEU PLANO DE SIDEBOARD CONTRA O SIDEBOARD DO 'SEU OPONENTE E NÃO CONTRA O MAINDECK.
O que eu quero dizer nesse caso específico? Basicamente que não adianta você lotar com quinhentas formas de atacar o cemitério do seu oponente e morrer para uma Chandra, Torch of Defiance, Jace, the Mind Sculptor, Keranos, God of Storms ou até mesmo sendo bloqueado por uma Blood Moon. Sideboard é um dos principais fundamentos do jogo e certamente um dos mais difíceis de aprender, ter isso em mente é muito importante para ter sucesso nos games 2 e 3.
Pois bem, depois dessa breve análise do UR, vamos então falar sobre o ponto principal desse artigo, os outros baralhos e qual a melhor forma de atacar esse vilão número 1 com o sideboard.
BURN
Quando falamos do sideboard do Burn para essa partida, três cartas claramente chegam à mente, Rest in Peace, Cindervines e Path to Exile.
O maior problema aqui é que o Burn, como deve fazer em todo plano de sideboard, não pode desconfigurar a ideia do baralho de queimar o oponente. Assim, tome muito cuidado na hora de subir cartas em grande quantidade e não manter o clock necessário para finalizar a partida. Caso você tenha uma quantidade maior de cartas como Path to Exile e Cindervines, pode realmente considerar não subir o Rest in Peace.
Ele vai tentar forçar trocas para ganhar tempo, o que normalmente não serão muito favoráveis para você, tenha isso em mente. Thing in the Ice é seu vilão número um, então não poupe dois burns para retirá-lo do jogo, caso você não tenha acesso ao Path to Exile.
Pela quantidade de cartas coloridas eficientes na partida, o UR Phoenix poderá subir Blood Moon, o que torna ainda mais importante resolver a Cindervines antes mesmo de um Eidolon of the Great Revel em seu turno dois.
Searing Blaze e Skullcrack são suas piores cartas no match.
DREDGE
Como mencionado, remoções são bem melhores do que parecem e nesse plano, Lightning Axe aparece como uma luva. A possibilidade de interação com a Thing in the Ice e o Crackling Drake por apenas uma mana é incrível. Caso você queira realmente melhorar seu match contra UR Phoenix jogando de Dredge, indico que você vá para o torneio com quatro cópias dessa carta. Inclusive, várias listas estão usando o set de Lightning Axe e cópias adicionais de Abrupt Decay ou Assassin’s Trophy, o que reforça bastante seu plano principal. Eu particularmente prefiro Assassin’s Trophy nesses slots extras.
Creeping Chill é certamente a carta que você quer achar muitas cópias na partida e ela é crucial para você ganhar a corrida de dano nesse jogo. Ter uma fetch land em campo para voltar os Bloodghast em resposta à uma Surgical Extraction também é bem importante, tenha isso em mente e evite quebrar seus terrenos quando não for necessário.
Pode parecer contraditório, mas mesmo com a clara interação da Leyline of the Void, aqui o plano de grave hate não é importante, pois a Arclight Phoenix não é sua maior preocupação e eu realmente não gosto de subir esse tipo de carta no match, foco nas criaturas do oponente.
Darkblast e Shriekhorn são suas piores cartas na partida.
GRIXIS DEATH’S SHADOW
Quando falamos do game 1, tudo envolve tempo sobre tempo. Enquanto seu oponente vai tentar retornar as Arclight Phoenix o quanto antes ou resolver um Thing in the Ice voltando seu Gurmag Angler, seu plano é finalizar ele com suas criaturas o quanto antes. Aqui não tem muito segredo.
Sobre sideboard, não é como se o seu plano mudasse de forma drástica, mas você terá mais formas de interagir com o seu adversário. Hates de cemitério como Surgical Extraction e Nihil Spellbomb são importantes pela versatilidade, mas eu definitivamente não gosto do plano de Leyline of the Void, onde exige uma quantidade significativa de slots no baralho, que eu não acredito que justifique.
Por mais que as Arclight Phoenix sejam um problema, o oponente ganhará cartas de impacto na board, como planinautas e criaturas grandes, então você tem esse tipo de permanente para começar a se preocupar. O que me faz gostar da primeira cópia de Disdainful Stroke nesse match, pois é uma forma de interagir com Chandra, Torch of Defiance, Jace, the Mind Sculptor, Keranos, God of Storms ou até mesmo os Crackling Drake, cartas extremamente eficientes na partida.
No mais, tente manter sua vida sempre superior a seis, evitando de morrer para uma combinação de Arclight Phoenix e Lightning Bolt. Sete de vida é o número mágico, pois além de evitar dessa combinação, ainda deixa seu Death’s Shadow 6/6, fugindo dos Lightning Axe do oponente.
Stubborn Denial é uma carta melhor do que parece, pois interage com os planinautas do sideboard, além de poder impedir a resolução de um Manamorphose ou Faithless Looting, atrasando o jogo do adversário, não tenha pena de usar logo no turno um nesses alvos.
Alguns especialistas do baralho dizem que como é uma partida de intenso atrito, é importante escolher começar comprando. Sinceramente, eu ainda não estou seguro dessa informação, mas caso você dê muito crédito para Daniel Fournier e Ben Friedman, a informação é real.
Street Wraith é sua pior carta na partida.
HUMANS
Todo deck agressivo tem uma principal ameaça jogando contra UR Phoenix, Thing in the Ice. Aqui, praticamente tudo envolve em ter uma resposta eficiente para ele.
Jogando com Humans, não é muito simples mudar o plano e nem é esse o objetivo. Agressividade e tentar finalizar seu oponente da maneira mais rápida ainda é a fórmula do sucesso, mesmo que isso signifique ignorar a Thing in the Ice do adversário. Portanto, mulligue de forma agressiva para mãos que tenham uma curva baixa, iniciando a pressão no seu turno um.
Seu Meddling Mage, assim como todo seu baralho, gira em defender contra Thing in the Ice, então você já sabe o que nomear! Claro que quando seu oponente possui cópias de Faithless Looting no cemitério, essa também é uma nomeação bem válida. No sideboard, cartas como Dismember, Deputy of Detention e Grafdigger’s Cage são relevantes e não cogite retirar Reflector Mage do baralho.
Aether Vial, Militia Bugler e Mantis Rider são suas piores cartas na partida.
SCALES
Scales é um deck que, assim como a maioria dos decks agressivos, tem como principal ameaça o Thing in the Ice. As vezes pode parecer repetitivo, mas não existe muito segredo, aqui a principal forma de você perder a partida é deixando essa criatura se transformar.
Em razão disso, ter acesso à várias cópias Dismember é extremamente funcional e uma das principais aliadas para ganhar a partida. Hoje, eu não cogitaria jogar com menos de três cópias no sideboardo do meu Scales, caso fosse para o GP com ele.
Além disso, você também tem acesso ao Grafdigger’s Cage, carta que compra tempo para finalizar o adversário, retardando a volta da Arclight Phoenix e impedindo que a Faithless Looting seja conjurada do cemitério do oponente.
Atenção aqui redobrada contra os hates de artefato, principalmente Hurky’s Recall e Shatterstorm, que fogem do Welding Jar. Então, você precisará nessa partida ser cirúrgico na sua progressão de dano, mantendo pressão e jogando em volta dos outs, não será uma partida fácil matematicamente. Muitas vezes, o melhor plano é não respeitar tanto o oponente, buscando finalizar a partida o quanto antes, não dando tempo do oponente achar esses super hates.
Algumas cópias de Walking Ballista e Welding Jar, aliadas ao Animation Module são cartas que podem abrir espaço para o sideboard.
SPIRITS
Falando de Spirits, como várias vezes mencionado no artigo, temos um baralho enfraquecido contra Thing in the Ice. Isso certamente mostra o porque que o UR Phoenix é o terror do formato, pelo quanto que suas cartas estão bem posicionadas no ambiente.
Por mais que Thing in the Ice seja uma carta extremamente forte, o Spirits tem forma de interagir com ela, principalmente através de uma Collected Company, capaz de expandir sua mesa ou achar um Deputy of Detention/Reflector Mage.
Claro que aqui, o plano também é impedir que ela se transforme em um 7/8, mas a Arclight Phoenix também exerce um papel bem importante, tendo em vista que ela é uma 3/2 com voar, capaz de interagir muito bem com suas criaturas.
Mesmo o jogo sendo desfavorável ao Spirits, o sideboard contribui bastante, principalmente tendo acesso aos Rest in Peace, capaz de resolver o plano da Arclight Phoenix. Aliado a isso, Thalia, Guardian of Thraben ganha um tempo precioso para impormos um clock no oponente, muitas vezes retardando um ou dois turnos uma transformação da Thing in the Ice.
Jogando de Spirits, o quarto Path to Exile é bem importante e eu definitivamente não cogitaria jogar sem as quatro cópias nas 75 cartas, caso minha opção fosse Spirits para o GP.
Fique de olho que várias listas tem acesso a Anger of the Gods no sideboard do UR, o que torna viável ter sempre um Selfless Spirit em campo. Isso pode ser relevante na hora de escolher suas criaturas vindas do Collected Company.
Aether Vial e Spell Queller certamente não são minhas cartas favoritas para esse jogo.
TRON
Esse é um match onde o efeito do Thing in the Ice acaba não sendo tão devastador, mas ainda sim, você deve se preocupar em ter uma criatura 7/8 do outro lado. Sideando contra o sideboard do oponente, tenha como uma regra absoluta que Blood Moon aparecerá no game 2 e esteja protegido contra ela com algumas cópias de Nature’s Claim.
Seu plano aqui é impedir que as Arclight Phoenix entrem em campo muito rápido, o que pode significar mulligans agressivos para um tron fechado no turno três ou nos hates de cemitério. Relic of Progenitus ou Surgical Extraction na mão inicial são extremamente importantes.
Warping Wail pode não parecer a melhor carta do mundo, mas anular uma Faithless Looting é importante e, claro, você consegue responder ao Thing in the Ice do adversário de uma maneira rápida.
Por fim, Thragtusk entra como um importante aliado. A mudança de postura aqui é clara e o seu objetivo é ganhar tempo. Logo, baixar a curva do baralho para isso é importante, juntando ao fato de que uma Blood Moon ou counters como Spell Pierce, Negate, Disdainful Stroke e Ceremonious Rejection sempre podem resolver e acabar com seus planos mais altos.
Walking Ballista, Ulamog, the Ceaseless Hunger e algumas cópias de Oblivion Stone não são as cartas que mais contribuem para o seu plano nesse match pós sideboard.
UR PHOENIX
Mirror match! Aqui, já verificamos que o plano da Arclight Phoenix fica bastante comprometido, uma vez que praticamente todas as listas usam cópias de Surgical Extraction no maindeck, além de cópias adicionais de grave hate no sideboard.
Portanto, deixar de lado o plano de cemitério é uma forma de sucesso na mirror, mesmo que Pyromancer Ascension resolvida seja uma das suas melhores jogadas nessa partida.
Saber atacar o card advantage da melhor forma, possuindo respostas para Thing in the Ice e Crackling Drake e encaixando permanentes eficientes, como planinautas ou o Keranos, God of Storms, provavelmente é a estratégia que te levará para a vitória.
Lightning Bolt e Sleight of Hand são certamente suas piores cartas.
UW CONTROL
Jogando com um deck tão conservador como o UW, você precisa ter as respostas certas para neutralizar o plano do adversário, basicamente o plano usado pelo baralho contra qualquer deck do Modern.
O game 1 é mais complicado, porque você tem o lado errado do baralho para comprar, o que se resume basicamente em counters de custo elevado e um número excessivo de planinautas. Pelo tanto de respostas, Thing in the Ice normalmente não será um problema.
Você deve ter em mente que o plano do seu adversário mudará drasticamente, onde ele subirá praticamente todas as kill conditions alternativas que ele possuir no side, o que basicamente se resume em planinautas, Keranos, God of Storms ou Vendillion Clique.
Além disso, você estará de frente contra alguns counters de custo baixo, o que é importante ter em mente na hora de jogar suas mágicas.
Seu sideboard é bem forte na partida e os anjos, Baneslayer Angel e Lyra Dawnbringer, são sua principal fonte de vitória nos game 2 e 3, tendo em vista a clara fraqueza de planinautas para você no jogo, que é sua fonte de vitória primária no game 1.
Celestial Purge também é extremamente funcional na partida, resolvendo Pyromancer Ascension, Cracking Drake, Arclight Phoenix e uma eventual Blood Moon, por mais que eu não ache correto subir contra UW Control.
Caso você utilize cópias de Dispel no seu sideboard, realmente indico subir para interagir com os counters do oponente ou eventual cantrip em um momento oportuno, diferente do Negate, onde eu realmente acredito ser caro demais para sua interação.
Cryptic Command, Jace, the Mind Scultpor e Supreme Verdict são as cartas que pouco contribuirão para o seu plano no sideboard.
WHIR PRISON
Um baralho extremamente confortável contra UR Phoenix no game 1, tendo em vista a ausência de interação do UR Phoenix com a Ensnaring Bridge, mas que deve ter uma atenção dobrada após o sideboard.
Praticamente todas as listas do UR tem várias cartas focadas em artefatos, como Abrade, Hurky’s Recall, Shattering Spree e Shatterstorm, o que não é o sonho para um baralho focado em artefatos.
Chalice of the Void é uma carta importante na partida e, por mais que seja muito forte conjurá-lo para um, no pós side sempre fique atento no aprisionamento ao fazer ele para dois, pensando nos hates que chegam do sideboard do oponente.
Uma outra carta que você deve ter em mente na hora do sideboard é a Blood Moon. Portanto, existirão cenários onde transmutar uma Tolaria West para Island pode ser crucial para o desenvolvimento do seu jogo.
Caso você use Unmoored Ego no sideboard, o foco aqui são os hates de artefato, principalmente o Shatterstorm, que é a carta mais devastadora contra a estratégia. Falando em opções, Sai, Master Thopterist é realmente insano nesse match e certamente te auxiliará muito para uma vitória.
Engineered Explosives, Sorcerous Spyglass, Crucible of Worlds e Pyrite Spellbomb são cartas que podem sair naturalmente no sideboard.
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Então é isso pessoal, claro que alguns decks estão faltando, mas o artigo já ficou bem extenso com dez baralhos, imagina se eu aumentasse esse número. Todavia, caso alguém tenha alguma dúvida específica de algum baralho que não esteja aqui, pode perguntar nos comentários.
Dúvidas, sugestões e críticas construtivas são sempre bem-vindas.
Quero aproveitar e convidar à todos para participarem da minha Stream, que acontece no Facebook e na Twitch, de segunda à quinta, às 19h! Além disso, seguir meu novo canal no YouTube, onde começarei a postar GamePlays de Standard no MTG Arena, além de várias dicas para quem quer se tornar um jogador melhor.
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Dessa vez, tenho certeza que não escreverei novamente até o GP São Paulo, que acontecerá entre os dias 12 e 14 de abril, então nos vemos lá!
Abraço a todos!
LuCaparroz
Concordo com vc
No final é sorte de pareamento
Ad Nauseam não é um deck que permite muitas jogadas fodas e talz
Rapaz, não dá pra ganhar de tudo, né? Spirits é um deck fraquissimo nesse meta. Tron, burn e phoenix almoçam ele. Humans tá numa crescente, mas não acho que vai haver uma grande quantidade (Algo em torno de 4 ou 5%, estimo) Ainda mais pq aqui no Brasil tem um número muito maior de valakuts que o normal e a match é bem ruim pra humans. Considerando tudo isso eu ponho o Ad nauseam como um bom candidato a se dar bem no GPSP19
Byes:
Burn
tron
valakut
Good matches:
UR phoenix
dredge
Amulet titan
Monored phoenix
Even
UW control (versão com mais sweepers do que counters)
Bad matches:
BGx
4 color DS
Spirits
Nightmare mode:
Humans
Grixis death shadow
Just concede:
infect
Por isso considero um deck muito bom pro GP, já que as goodmatches são em maior número e provavelmente em maior quantidade bruta também, se pegar uma badmatch, paciência.
Rapaz, não dá pra ganhar de tudo, né? Spirits é um deck fraquissimo nesse meta. Tron, burn e phoenix almoçam ele. Humans tá numa crescente, mas não acho que vai haver uma grande quantidade (Algo em torno de 4 ou 5%, estimo) Ainda mais pq aqui no Brasil tem um número muito maior de valakuts que o normal e a match é bem ruim pra humans. Considerando tudo isso eu ponho o Ad nauseam como um bom candidato a se dar bem no GPSP19
Byes:
Burn
tron
valakut
Good matches:
UR phoenix
dredge
Amulet titan
Monored phoenix
Even
UW control (versão com mais sweepers do que counters)
Bad matches:
BGx
4 color DS
Spirits
Nightmare mode:
Humans
Grixis death shadow
Just concede:
infect
Por isso considero um deck muito bom pro GP, já que as goodmatches são em maior número e provavelmente em maior quantidade bruta também, se pegar uma badmatch, paciência.