Combando em São Paulo
Ad Nauseam para a Final do CLM
17/07/2017 16:00 - 4.877 visualizações - 12 comentários
 
Olá! Nesse último mês, investi uma boa quantidade do meu tempo jogando com o Ad Nauseam nas Ligas do Magic Online e anotando meus resultados, e com isso pude colher algumas informações sobre tendências no ambiente Modern virtual, como meu deck se comporta em relação aos principais tiers do formato, e em quais pontos devo fortalecer o Sideboard e os planos que tenho adotado.
 
A seguir, a versão mais recente que utilizei na última Liga que me inscrevi, e nos PPTQs em São Paulo, neste final de semana:
 
[DECK 630557 NOT FOUND]
 
Em alguns momentos de maior desespero em relação à quantidade de hate enfrentada  e para ter alguma forma de interação inclusive no G1, cheguei a utilizar 1 Echoing Truth no lugar do segundo Spoils of the Vault. Porém, a kill de Laboratory Maniac ea  opção de Phyrexian Unlife acaba contornando boa parte dessas situações, e quando você precisa interagir rápido, o Echoing Truth tinha que vir na mão. Com isso, voltei para o segundo Spoils para cavar pelo combo rápido e permitir a kill alternativa.
 

Na base de mana, tenho testado configurações de 2 planícies vs. 1 planície/1 ilha, e 4 Gemstone Mine/1 City of Brass vs. 3 Gemstone/2 City, pensando em não ter mana repetida para fazer Pentad Prism e aumentar o número de fontes azuis para Cantrips no early game vs. ter duas planícies para permitir combar contra Blood Moon e conjurar as peças brancas com mais terrenos UB no deck, enquanto as Gemstones vs. City são em ter um terreno que fique mais na mesa em matchups grindy contra salvar cada ponto de dano possível nas matches agressivas - e um detalhe que às vezes vem à tona, que é ter 4 cópias de um terreno desvirado caso precise buscar com Spoils.
 
Sem Echoing Truth MD, considero o sideboard no momento como praticamente lockado - algumas cartas ganham méritos como o segundo Slaughter Pact(Affinity, Company), o segundo Disenchant (UW Control, peças de hate, como Stony Silence), e cogitei até mesmo Anguished Unmaking como uma boa resposta genérica contra os diversos tipos de permanentes que decks como UW e Hatebears oferecem para impedir de combar (desde criaturas como Thalia, Guardia de Thraben, Meddling Mage, e até Stony Silence, Rule of Law e Gideon of the Trials), mas três manas é bastante coisa contra os decks que apresentam clock e possuem Thalia por isso ainda está guardada "no banco".
 
Magic Online
 
Desde que comecei com o Ad Nauseam no MTGO, disputei 425 matches nas Ligas, sendo que cerca de 90% desses jogos foram na Competitiva e o restante na Friendly. A principal diferença sendo a distribuição da premiação, e uma diversidade maior de arquétipos na Friendly - na Competitiva os decks eram muito mais segmentados nos principais tiers. Apesar disso, porém, tanto na Competitiva os decks rogues/brew/limbo/fora do radar aparecem, quanto decks como Grixis Death Shadow, Eldrazi Tron, Burn, Affinity e UR Storm aparecem na Friendly.

O Modern, como todos sabemos, é um formato diverso e que podemos esperar de tudo quando fazemos a inscrição para algum campeonato. Nessas 425 partidas, enfrentei decks que consegui classificar em 72 diferentes, mas ainda assim fazendo alguns agrupamentos (como Counters Company contando tanto versões com Vizir como com Melira, todas as versões de Burn como Naya, Mardu e Boros, variações de Jeskai mais Control e mais Aggro-Tempo, variações de Tron RG, GW ou BG e todos os Death Shadow que não são padrão-Grixis, para ficar em alguns exemplos). Para afunilar esse número e tornar uma análise menos extensa, selecionei todos os decks que enfrentei 1% ou mais de vezes (ou seja, ao menos 5 vezes dessas 425 partidas), e ao lado o número de vitórias, derrotas, o percentual de win rate e o quanto esse deck representou dentro das 425 partidas que joguei, reduzindo o total de arquétipos para 23.
 
 
A primeira observação relevante é a win rate pífia contra Grixis Death Shadow, o atual deck to beat do formato. A combinação de descartes, counters, clock rápido e até mesmo Comando de Kolaghan e Liliana do Veu fazem o deck atacar de muitas formas e por muitos ângulos diferentes - o que torna difícil para um Combo como o Ad Nauseam conseguir executar seu plano de jogo plenamente. Mesmo quando utilizava o sideboard de bichões, não senti uma melhoria significativa, a ponto de desistir de ter slots contra ele e tentar ganhar "na magia" para melhorar o jogo pós-side contra os outros decks Tier, notadamente Affinity, Company e UR Storm, em que cada slot a mais no side contribui diretamente para um resultado positivo. Representando "apenas" 11,76% do metagame que eu enfrentei, ainda é uma parcela menor do que o representado pelo mtgtop8 (atualmente em 16% para os últimos 2 meses), e o que me deixa mais otimista para a temporada de PPTQs, Final do CLM e GP é que o deck ainda não é tão popular nos torneios físicos por aqui no Brasil. 
 
Eldrazi Tron, Burn, Affinity, Counters Company, Jeskai Control, Gx Tron, Living End e RG Valakut são todos baralhos que enfrentei mais de dez vezes e consegui postar uma win rate positiva, alguns pela natureza do matchup em eles possuírem pouca interação e clock lento, outros na força do sideboard composto com Hurkyl's Recall e mais interações rápidas para criaturas (particularmente, Eldrazi Tron, Affinity e Company).

Ainda dentro dessa faixa, UR Storm e Abzan Traverse foram baralhos que enfrentei mais de dez vezes e que posto um preciso 50/50. O Storm é um turno mais rápido que o Ad Nauseam, se não for interagido, e mesmo com interação, o deck é resiliente o bastante para, se der fizzle no primeiro turno, ter um cemitério grande para combar no turno seguinte - exigindo um plano de sideboard complexo com Leyline, remoções, descartes e interações para tentar ganhar no jogo longo, que o Ad Nauseam nem sempre consegue executar com precisão.
 
Já o Abzan Traverse, embora não possua o mesmo clock agressivo do Death Shadow, ele consegue atuar em muitos ângulos de disruption, com descartes, Fulminator Mage, Stony Silence, Abrupt Decay, Surgical Extraction e Liliana of the Veil, tornando perigoso mesmo um clock de Tarmogoyf e Grim Flayer.
 
 
Entre o Burn até o Valakut, temos um percentual de 43,06% dos decks que enfrentei nesse período, e ter um percentual positivo ou igual e um bom plano para detê-los contra essa parcela do ambiente é primordial.
 
Na parcela seguinte é onde o alerta amarelo acende - os 23,76% seguintes. UW Control, uma partida que até algum tempo atrás sempre foi tranquila para o Ad Nauseam, pela quantidade de interação ineficiente que ele possuía (Mana Leak e Remand como principais counters, remoções de criaturas e permanentes pesadas que exigem se tapar), passou a se tornar problemática, com as escolhas atuais de Gideon of the Trials e Negate, além de sideboards que costumam conter Meddling Mage, Rule of Law, Stony Silence, Dispel, Vendilion Clique e Spell Queller, e que consegue travar o jogo tanto pelo lock de permanentes e ataque à base de mana, como pela quantidade maior de anulações.
 
GWx Humans (geralmente 4 colors) alia a disruption de Thalia, Guardia de Thraben, Meddling Mage e Sin Collector, com um clock rápido de Champion of the Parish e Thalia's Lieutenant, e essa combinação por si só já garante muitos G1s em seu favor, tornando difícil reverter no pós-side mesmo com as remoções de criaturas.
 
 
Lanterna Control, apesar de um "senso comum" dizer que a partida é favorável ao Ad Nauseam porque ele não interage, na realidade é bastante difícil juntar todos os recursos necessários para combar antes de ter peças importantes extirpadas pelos descartes + o lock da Lanterna, aleatoriamente milladas pelas pedrinhas ou então exiladas para sempre com Surgical Extraction.
 
Nesse mesmo grupo, algumas outras partidas próximas tornam importante o papel do sideboard mesmo para o combo. Esper Goryo's Vengeance apesar de ter um clock lento e depender mais dos descartes, possui uma quantia razoável de counters no sideboard e a chance de encaixar uma Iona, Shield of Emeria para finalizar com a partida de imediato. BW Eldrazi and Taxes é uma partida próxima que depende principalmente de quantos efeitos "taxing" vêm e hates pós-sideboard ele carrega, já que parte das ameaças (os Eldrazis não-Thought-Knot Seer, Lingering Souls) são pouco efetivos.
 
Outras partidas, como Elves, Titan Amulet, Mono White Hatebears e Bant Eldrazi foram partidas sempre próximas, que com uma amostragem menor acabaram pendendo bastante nos percentuais com algumas vitória a mais ou a menos para algum dos lados. Death Shadow Jund/4C apresentou mais dificuldade que as versões Grixis, já que além da maioria delas já splasharem o Stubborn Denial pelo baixo custo de oportunidade, em sua maioria ainda usam Abrupt Decay e Liliana of the Veil. Merfolks é um matchup que sempre considerei favorável, mas com a popularização do próprio Ad Nauseam e oponentes mais bem preparados aplicando clock rápido com disrupts em forma de Unified Will, Negate e Kira, Grande Vitro-Fiandeiro, percebi das últimas vezes que a partida pode ser mais próxima do que parecia inicialmente.
 
Já dentre as matchups que mostraram um resultado mais positivo, Dredge e Boggles são decks que pouco interagem com o combo de forma significativa e não possuem um clock realmente rápido. O BW Smallpox, por sua vez, possui mais interação e descartes, mas um clock ainda mais lento já que geralmente depende de Bloodghast, Shambling Vent e Gideon, Ally of Zendikar para fechar seus jogos.
 
 
Nos 21,41% seguintes entraram alguns decks que até me surpreenderam por não ter enfrentado com mais frequência, além dos "brews/limbo" do formato. RW Prision, Soul Sisters, mirror de Ad Nauseam, Jund Midrange "tradicional", RG Ponza, Jeskai Copycat, UBx Mill e Skred Red são alguns desses exemplos, e até pela amostragem pequena das partidas fica difícil realmente traçar um cenário de como a match deve se comportar.
 
Fora os decks tiers, conhecidos e do submundo, alguns decks interessantes que enfrentei foram um Sultai Eldrazi com Distended Mindbender, Ancient Stirrings e o "pacotão" Reshaper/TKS/Smasher; um G/W Lands com Azusa, Lost but Seeking, Ghost Quarter, Relicário e Crisol dos Mundos; um Abzan Improptu Raid com Bloom Tender para rampar um Woodfall Primus e outros bichos gordos do topo; e um 4C Gifts com Life from the Loam, Cycling Lands de Amonkhet e Unburial Rites/Iona, apenas para ficar em alguns.
 
Conclusões
 
Com a liderança do Grixis Death Shadow no formato, o Ad Nauseam entra em uma situação delicada que precisa se "esquivar" dele nos pairings, enquanto que se beneficia de boa parte dos outros tiers 1 como Burn, Valakut e Jeskai Control e pode fortalecer o sideboard para melhorar contra Eldrazi Tron, Affinity e Company.

Contra os baralhos do "pelotão de baixo" do Modern, o plano proativo do combo garante vitórias contra decks com clock mais lento e sem o devido preparo em slots ou conhecimento de interações, e a possibilidade de jogar de forma mais robusta contra as diversas peças de hate encontradas por aí anima para o pós-side. Por esses motivos, tenho gostado bastante das 75 listadas acima, e devo fazer no máximo pequenos ajustes para a Grande Final do CLM.
 
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E quanto a vocês leitores, quais suas opiniões sobre o comportamento do Ad Nauseam nas principais matchups do formato? Quais as conclusões de vocês jogando com (ou contra) o deck? Compartilhem a visão de vocês nos comentários!
 
Abraços e até a próxima!
 
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Matheus Akio Yanagiura ( sandoiche_13)
Matheus Akio Yanagiura, mais conhecido como Sandoiche, é jogador profissional, escritor e streamer de Magic: the Gathering, produzindo conteúdo com foco para o competitivo do jogo desde 2012. Membro da equipe de e-Sports LigaMagic Bolts desde sua formação inicial, dentre seus resultados destacam-se a classificação para o Neon Dynasty Championship, o título do ManaTraders Series Legacy, o vice-campeonato da Twitch Rivals e o Top 8 do Magic LATAM Challenge, além do bi-campeonato do Circuito LigaMagic Modern e Top 16 Grand Prix São Paulo 2018 no Magic Tabletop.
Redes Sociais: Twitch, Facebook, Instagram, Twitter
Comentários
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- 06/08/2017 23:52:34

Em geral, descartes são chatos de contornar, mas uma gestão inteligente de recursos e as Leylines pós-side podem garantir para o lado do Ad Nauseam. O Grixis Death Shadow acaba sendo um problema maior porque além dos descartes, o clock dele é MUITO rápido, e ele tem os Stubborn Denial para interagir com o combo na pilha, além de cantrips melhores para esculpir a mão com as respostas certas. A Tolaria West uso como terreno adicional para subir contra decks de Stony Silence/Ancient Grudge no lugar de Pentad Prism, além de ser uma forma de ter cópias adicionais de Pactos Azuis/Pretos contra counters/decks com bichos-chave ocupando apenas um slot do sideboard. O Disenchant gosto como forma de lidar com permanentes problemáticas desde o early game, em especial Blood Moon e Cálice que não dá para esperar o último turno possível e dar bounce antes de combar. Supreme Verdict é uma excelente resposta para dar o blowout em Grixis Death Shadow, Eldrazi e Company principalmente, sendo útil também contra Death and Taxes, Merfolks, Elves e até Affinity ou Burn na play.

(Quote)
- 30/07/2017 16:50:14
Eu tenho jogado algumas vezes com o Deck aqui na loja local. Estou tendo muita dificuldade em contornar os descartes, em geral perco para Jund, DS e BW Eldrazi que tiram peças da minha mão, assim como tu disse. Eu testei, porém sem sucesso, 2x Noxious Revival no side para na passagem pegar no grave a peça do combo que me falta. Contra outras deck, sinto muita positividade pilotando o deck, apesar que em algumas partidas a segunda parte do combo não vem. Poderia dar uma explicada rápida do uso das cartas do side board 1 Tolaria West 1 Disenchant 1 Supreme Verdict?
(Quote)
- 27/07/2017 07:34:44

Acredito que ainda valha a pena vir ao GP com o deck, eu mesmo apesar dessa desanimada não pretendo mudar. Vou testar as alternativas como o lock de Solemnity e o Wall of Shards para ver se consigo diminuir um pouco a lavada.

Gosto bastante do Dreadship Reef e só não deixei por falta de espaço. Com a quantidade de Ghost Quarter por aí, menos que dois básicos considero arriscado, e tento até ponderar espaço para o terceiro. Quanto ao número de Scrylands, meu número favorito até agora tem sido 5, e considero mais ir no caminho contrário aumentando para 6, já que elas brilham em várias matches no pós-side quando tiramos alguns Pentaprismas e queremos fazer land drops naturalmente.

Tenho gostado de Mystical Teachings por dois motivos - com o ambiente mais "lento" e todo mundo tentando "jogar maior", não precisamos sempre da velocidade e risco do Spoils, optando por uma rota em que esculpimos a mão com mais calma já que nem sempre o clock do outro lado é super rápido (matchups como Eldrazi Tron com o adicional de escpar do Cálice, UWx Control). Principalmente contra os Controles, Teachings é uma carta que ganha sozinha no pós-SB buscando as bullets específicas, o combo ou uma mão cheia de Pactos azuis.

1 - Tenho achado Tolaria West mais versátil - posso subir em todos os matchups que quero tirar alguns Prismas, não necessariamente Controles, e aumentar a quantidade de Pactos em mais um nesses pós-SB. O Boseiju não tenho como subir sem ser matchup que possui counters.

2 - Disenchant tem me servido como remoção para algumas permanentes mais problemáticas que nem sempre podemos esperar até o turno antes do combo - Blood Moon a principal delas, mas Cálice / Expedition Map na play também são boas alternativas. Concordo que na necessidade de "enxugar" o SB podem sair, ou uma das cópias de Hurkyll's "piorando" contra Affinity.

3 - No momento meu slot de land é o Tolaria West, e o seguinte seria a Dreadship Reef. Não quero usar uma quantidade muito alta de lands incolores também, e entre os outros utility a Academia também só entra contra os matchups de descartes (além de ter que contar com a sorte de vir na mão).

4 - Gosto mais do Pacto por permitir matar criaturas problemáticas pós-combo por 0 manas (burrenton, revoker, balista) e por não dar o land para o adversário caso precise usar em alguma criatura de early game (thalia, eidolon, TKS). Embora já tenha cogitado justamente pensando nos dois principais decks, Grixis DS e Eldrazi Tron, justamente pela versatilidade.

5 - Ainda não testei, tenho usado Veredito Supremo quando quero acesso a um efeito Cólera porque esse não é anulável, e com Penta prisma e Símio fica tranquilo de fazer no turno 3 se precisar.

Obrigado! Não tenho canal no Youtube, tenho anotado os registros somente pelo Excel depois de jogar as partidas, e de tempos em tempos vou escrevendo novo conteúdo aqui para a Ligamagic.

(Quote)
- 23/07/2017 08:56:24
Excelente artigo! Vc tem canal no Youtube para assistirmos as partidas?
(Quote)
- 18/07/2017 17:04:00
Sou piloto do deck e desde que DS entrou forte no formato dei uma desanimada. Desisti até de ir ao GP SP, não vale o investimento.

Eu uso 2x Dreadsheep Reef de MD. Ajuda muito contra os hates de artefato e por si só é uma ótima carta de mana advantage.

Você precisa de mais terrenos que entram em pé. Eu tiraria 2 scry lands e manteria só 1 basic pra liberar espaço.

Ensinamentos Místicos tem dado resultados? Testei algumas vezes mas não gostei. Jogo com 21 lands ao invés dele.

Sobre o side:
1 - Se você tem dificuldades contra UW, por que não usa 1x Boseiju no lugar de Tolaria?
2 - Pra que usar desencantar se você já tem Verdade Reverberante? Enxuga esse side aí.
3 - Coloque 1 ou 2 cópias de Nephalia Academy no side, elas vão dar uma força a mais contra DS, Abzan, e outros decks que abusam de descartes.
4 - Por que não Path no lugar de Pact? Path mata DS, peixão e o vampirão.
5 - Já testou Bontu's Last Reckoner? Teste ele no lugar de Fatal Push, não vai se arrepender.
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