Olá!
Meu nome é Gustavo Henrique e eu costumo jogar os campeonatos que acontecem em São Paulo. Já me aventurei jogando Day 2 de GP na Argentina, fazendo Top 8 de WMCQ e sendo vice de PTQ. Nada grandioso. Para o meu primeiro texto da Ligamagic, decidi falar sobre a ótima experiência que tive jogando com o UW Flash, que tem aparecido cada vez mais pelo Standard, o qual me garantiu a vaga para o RPTQ Nashville, através do classificatório da Deck Store Cards, em São Bernardo do Campo.
Primeiro, eu não tenho costume de jogar com decks no estilo Tempo. Comecei no jogo com o White Weenie de Lorwyn e com o tempo criei gosto por baralhos midrange. Um reflexo disso foi o ótimo período que tive jogando de Abzan Control e a oportunidade de jogar dois RPTQs por ter vencido a fase classificatória com o BW Control. Mudar para algo que flutua entre aggro-control em vários momentos da partida era um desafio, mas que parecia valer a pena depois do ótimo desempenho dos jogadores que usaram o UW Flash no Pro Tour Kaladesh.
Para isso, eu analisei cada lista que fez Day 2 no Pro Tour Kaladesh e vi o que gostava ou não de cada deck, além de que li o artigo do Adam Yurchick sobre o UW Flash na TCG Player, assim pude imaginar e treinar o que eu via como ideal para o field que vemos nos PPTQs paulistas. Após os treinos de sexta-feira, estas foram as 75 cartas usadas no campeonato que consegui ser campeão:
[DECK 454902 NOT FOUND]
Sim, a lista tem algumas coisas que fogem do padrão do que foi visto no Pro Tour Kaladesh, principalmente no número reduzido de algumas cartas que costumam ter quatro cópias. A quantidade delas foi reduzida para que eu conseguisse ter uma peça ou outra que eu acreditava que valeria a pena em matchups específicos e por não serem realmente efetivas quando compradas em excesso, mesmo que isso reduza a probabilidade de eu tê-las na mão durante o jogo. Por isso, vejamos as explicações das escolhas inusitadas:
- Elder Deep-Fiend: Eu queria algo que pudesse ser útil contra vários decks diferentes e que ainda estivesse nas características de aggro-control. Eu gostaria de dar certeza que foi uma escolha correta usá-lo, mas eu nunca o tive na mão durante as partidas do campeonato, mesmo que não tenha dado side out dele nenhuma vez. O maior problema do UW Flash é Ishkanah, Grafwidow, também conhecida de Aragogue pelos íntimos. Com o polvo, eu enxergava uma brecha boa o suficiente para surpreender os adversários de BG Delirium. Além disso, o Eldrazi ainda poderia pegar jogadores de Jeskai Control, Grixis Control, e até mesmo UW Flash, de guarda baixa.
- Blighted Cataract: Enquanto as listas dos profissionais usavam Westvale Abbey, eu preferi um terreno que tive que procurar no bulk – e infelizmente nem lá encontrei essa porcaria. Em compensação, eu fiquei realmente satisfeito com o desempenho que o land mostrou em partidas que o deck começava a perder o gás, algo que é muito comum. Matchups versus decks control, BG Delirium e o mirror, podem ir muito mais longe do que se pretende, então ela permite que um turno sem opções realmente boas se torne em uma busca por melhores possibilidades.
- Skysovereign, the Consul Flagship: Eu não havia pensado em nenhum momento que essa deveria ter sido A CARTA do side para o mirror match. Quem deu a letra sobre isso foi o Caio Ricci durante o treino da sexta-feira. Como sou cabeça-dura, discordei, mas o Inception dele já havia funcionado muito bem. Quando estava terminando de listar o side para o campeonato, me lembrei da dica dele, olhei para o Summary Dismissal que eu não estava muito a fim de usar e pedi emprestada uma USS Enterprise para o grande Maka. Parecia que não, mas essa foi uma das melhores decisões do dia, assim como pedir um baita almoço na padoca que fica ao lado da loja.
Quebrando a cabeça com Side In e Side Out
Pra mim, é muito mais fácil sidear quando tem em mãos um deck Control, Aggro ou Combo, mas Tempo parece bastante complicado. Dependendo do matchup, você vira algo muito mais controle e tenta virar a partida, já que não consegue ser tão agressivo. Enquanto em outros, é preciso agredir consistentemente no início para que o oponente tenha dificuldade de estabilizar a partida, assim você é capaz de escolher quais são as melhores opções de uso para as suas cartas. Abaixo há alguns exemplos do que eu faria em alguns matchups:
VEHICLES / BR AGGRO
SIDE IN: + 3 Blessed Alliance + 2 Fumigate + 1 Dovin Baan + 2 Fragmentize + 1 Declaration in Stone + 1 Skysovereign, Consul Flagship
SIDE OUT: - 3 Gideon, Ally of Zendikar - 3 Smuggler's Copter - 2 Rattlechains - 2 Thraben Inspector
Este é o exemplo claro de quando o deck precisa se tornar defensivo o suficiente para controlar a partida e inverter o jogo com boas ameaças, como Archangel Avacyn - que tem a função de limpar a mesa adversária caso você consiga usá-la em conjunto do Selfless Spirit. Evite de qualquer forma que Gideon, Ally of Zendikar entre em jogo do lado deles, afina,l vai ser um inferno para removê-lo de jogo ao estar numa posição tão defensiva.
JESKAI E GRIXIS CONTROL
SIDE IN: + 2 Ceremonious Rejection + 1 Dovin Baan + 2 Jace, Unraveler of Secrets + 1 Negate
SIDE OUT: - 3 Reflector Mage = 1 Declaration in Stone = 2 Skywhaler's Shot
É preciso ser agressivo no início do jogo, mas não se pode perder o gás no midgame, por isso uso os planeswalkers para tentar manter o ritmo opressor. Além disso, o oponente vai ter muita dificuldade de lidar com eles, principalmente se ele já estiver com poucos pontos de vida. Eu ainda não tenho certeza de que Ceremonious Rejection seja uma escolha ideal, afinal não pode ser usada contra o Torrential Gearhulk , mas pode encontrar grande utilidade versus Void Shatter e Transgress the Mind.
AETHERWORKS MARVEL / METALWORK COLOSSUS
SIDE IN: + 2 Ceremonious Rejection + 1 Negate + 2 Fragmentize + 1 Jace, Unraveler of Secrets
SIDE OUT: = 3 Reflector Mage - 1 Declaration in Stone - 2 Skywhaler's Shot
Se você não tiver algum ataque cardíaco durante a partida, a vitória tá garantida. O Matchup é extremamente favorável porque você consegue colocar pressão de formas diferentes na mesa e ainda tem anulas para lidar com as cartas vitais do baralho adversário. Sempre use com inteligência o Spell Queller, já que o adversário tem várias cópias de Dispel no side para proteger o Aetherworks Marvel. Dependendo da situação do jogo, não considere uma jogada ruim o Fragmentize nos artefatos que geram energia para o oponente.
RG ENERGY
SIDE IN: + 3 Blessed Alliance + 2 Fumigate + 1 Dovin Baan + 1 Declaration in Stone + 1 Negate + 1 Skysovereign, Consul Flagship
SIDE OUT: - 2 Rattlechains - 3 Smuggler's Copter - 3 Gideon, Ally of Zendikar - 1 Thraben Inspector
A missão aqui é bastante complicada, já que o oponente pode vencer do nada. Por isso, tente eliminar da forma mais segura possível as ameaças adversárias. Tenha certeza de como deve gastar seus anulas e o momento preciso para fazer Blessed Alliance, já que é seu out contra Blossoming Defense.
BG DELIRIUM
SIDE IN: + 1 Declaration in Stone + 2 Fumigate + 2 Jace, Unraveler of Secrets +1 Dovin Baan + 1 Negate +1 Skysovereign, Consul Flagship
SIDE OUT: - 4 Selfless Spirit - 2 Rattlechains - 2 Smuggler's Copter
No play, este matchup ainda é jogável, principalmente se o Gideon, Ally of Zendikar for colocado em jogo no turno 4, mas ainda não será fácil. No draw, a chance de ser uma tragédia é muito grande. Liliana, the Last Hope é excelente contra Selfless Spirit e Rattlechains, Ishkanah, Grafwidow é capaz de vencer sozinha e Grasp of Darkness lida com suas melhores criaturas com as mãos nas costas. Com a configuração que eu joguei, tentar ser Control parece o caminho possível para a vitória, mesmo que não soe nada favorável.
UR DYNAVOLT TOWER
SIDE IN: + 2 Ceremonious Rejection + 2 Fragmentize + 1 Negate + 2 Jace, Unraveler of Secrets + 1 Dovin Baan
SIDE OUT: - 3 Reflector Mage - 1 Declaration in Stone - 2 Skywhaler's Shot - 1 Stasis Snare - 1 Elder Deep-Fiend
Parecido com o plano de jogo versus os decks Control, mas dessa vez é preciso de hates para a Dynavolt Tower, já que ela é a principal ameaça que o baralho possui. Weaver of Lightning é um problema, então não tenha dó de gastar Stasis Snare contra ele.
UR THERMO
SIDE IN: + 1 Negate + 3 Blessed Alliance + 1 Dovin + 1 Declaration + 1 Skysovereign
SIDE OUT: - 2 Shot - 4 Thraben - 1 Copter
Seus pontos de vida precisam ser protegidos, mas não pode deixar de pressionar o adversário do início ao fim. Outro match em que o Weaver of Lightning pode se tornar um problema, mas aqui há mais criaturas para lidar, então escolha bem como combater tais ameaças. Dovin Baan tem utilidade com suas duas habilidades iniciais, já que ganhar vida é importante e piorar as criaturas adversárias é um recurso necessário. Se o oponente não gastar burns nele, o jogo pode ficar muito favorável para o seu lado.
UW FLASH
SIDE IN: + 1 Declaration in Stone + 1 Dovin Baan + 1 Fragmentize + 1 Negate + 1 Skysovereign, Consul Flagship
SIDE OUT: - 2 Rattlechains - 3 Gideon, Ally of Zendikar
Como eu imaginava, o mirror é muito difícil, já que cada lado vai tentar forçar o adversário a jogadas que o permita escapar de anulas.
Não há problema algum em ficar para trás no começo da partida, desde que você enxergue em quais pontos vale a pena se arriscar para usar uma mágica reativa. Archangel Avacyn é uma das maiores dificuldades, então sempre jogue em torno dela, principalmente se o oponente já tem um Selfless Spirit na mesa. Skysovereign, Consul Flagship merece o apelido de USS Enterprise, já que nessa partida ela é capaz de conduzir o jogador para a vitória mesmo que o match não pareça com vida tão longa e próspera.
UW Espíritos para todos os lados
Se no GP Kuala Lampur 6 decks do Top 8 eram UW Flash, não fugiu muito disso o PPTQ Nashville da Deck Store Cards. Os oito melhores decks eram 4 UW, 1 BG Delirium, 1 Jeskai Control, 1 Aetherworks e 1 GW Midrange. Isso fez com que eu jogasse muito mais mirrors do que eu esperava. No mesmo horário acontecia o PPTQ da Hobby Center, em São Paulo. Ao contrário do campeonato de São Bernardo do Campo, quem predominou no ambiente da loja foi o BG Delirium. Logo abaixo estão meus confrontos do torneio:
Rodada 1 – Grixis Control (Thales Navarro) 2 x 0
Rodada 2 – UW Flash (Emerson Lima) 2 x 0
Rodada 3 – UW Flash (Roberto Silva) 2 x 0
Rodada 4 – ID (Hora de almoçar!!!)
Rodada 5 – ID
Top 8 – Jeskai Control ( Rafael Rufino) 2 x 1
Top 4 – UW Flash com splash para Scrapheap Scrounger ( Victor Barros) 2 x 1
Final – UW Flash (Luiz Mussa) 2 x 1
Fora a primeira rodada, que o Thales precisou do mulligan e não conseguiu controlar o jogo enquanto eu comecei com Thraben Inspector e Smuggler's Copter, todas as partidas foram complicadas. Um game contra o Roberto gerou vários turnos de “draw go”, já que nenhum dos dois conseguia encontrar uma brecha para atacar, no qual eu pude me sair melhor por ter encontrado mais cópias de Archangel Avacyn, enquanto ele comprava terrenos. Versus o Emerson, Skysovereign, Consul Flagship entrou na mesa e fez o serviço sujo quando eu estava em maus lençóis.
Mas foram as partidas do Top 8 que me fizeram fritar de tanto pensar. Contra o Rufino, tive a infelicidade de mulligar para 5 no G1. Minha mão ainda não era das melhores, já que tinha Reflector Mage e Stasis Snare. Como eu não via muita esperança de vitória, conjurei o Gideon, Ally of Zendikar no turno 4 e ele não foi anulado. O Planeswalker me carregou para a vitória que eu não esperava, tanto nesse game quanto no G3. Obrigado por dar mais tempo para o Gideon no Standard, Wizards. Que Elspeth te abençoe!
Victor Barros é um dos meus amigos de time e participou dos treinos de sexta, mas não tem jogado tanto Magic ultimamente, então ele não tinha tanta certeza de qual era a postura que deveria tomar. Como ele não tinha noção de que minha lista tinha Negate no main deck, o G1 foi decidido no momento que ele tomou o anula inesperado. O G2 foi dominado por ele a ponto de eu não conseguir causar 1 ponto de dano sequer. O G3 foi definido por ele precisar mulligar para 5 com uma mão duvidosa, enquanto eu tinha boas cartas para o jogo, o que me permitiu avançar para a final.
Mussa havia almoçado comigo durante a quarta rodada e conversamos bastante sobre a versão do deck de cada um. Entretanto, nenhuma informação foi realmente relevante no que houve durante o G1. Enquanto ele não comprava nenhuma fonte azul, mas conseguia manter pressão na mesa, eu encontrava muito mais terrenos do que gostaria. Mono White saiu na frente. O G2 se configurou a meu favor quando ele perdeu o land drop no quarto turno, assim ele ficou muito para trás no desenvolvimento da board.
O melhor do dia ficou para o G3. Em uma partida cheia de idas e vindas, consegui sair com a melhor ao encontrar um Dovin Baan, que me permitiu segurar uma criatura durante o primeiro turno dele na mesa e depois gerar 4 pontos de vida e gás, enquanto havia um Gideon, Ally of Zendikar do outro lado da mesa. Mas quem venceu a partida foi a USS Enterprise como um topdeck maravilhoso e virando o jogo nos turnos seguintes. Entretanto, eu fiz uma escolha muito errada ao não jogar em torno de Archangel Avacyn, o que poderia ter custado o game se ele encontrasse um Stasis Snare no draw do turno dele. Para minha felicidade, não foi o que aconteceu.
Mudanças no UW Flash
Mesmo vencendo o PPTQ, o deck não se tornou imutável, já que algumas cartas não tiveram a performance que eu imaginava. Por isso, eu mudaria a lista para a versão abaixo:
[DECK 454903 NOT FOUND]
As mudanças no maindeck têm o intuito de melhorar os mathcups versus BG Delirium e mirror, além de eliminar cartas que não estavam sendo tão eficientes, como Elder Deep-Fiend e Rattlechains. O aumento nas cópias de Declaration in Stone melhora os games contra os decks de veículos mais agressivos e é mais uma remoção para os tokens da aranha. Falando na Aragogue, as duas Thalia, Heretic Cathar adicionadas no main deck são bastante importantes contra os principais decks do formato, ainda mais quando você está no play. Além de ter um corpo decente pelo custo e habilidades, a carta evita a velocidade de jogo natural do oponente por colocar os terrenos em campo virados, torna as criaturas com ímpeto em ameaças comuns, dificulta as ativações de Crew e minimiza as possibilidades de bloqueio do oponente. Assim, ela piora Staples do formato, como Torrential Gearhulk, Archangel Avacyn, Aether Hub e Ishkanah, Grafwidow. Como Skysovereign, Consul Flagship pareceu tão eficiente no deck, decidi colocá-la entre as 60 do main.
Para o side, Ceremonious Rejection não parece uma carta tão eficiente agora, então Spell Shrivel é uma opção interessante, ainda mais para evitar Ishkanah, Grafwidow. Linvala, the Preserver é boa o suficiente no mirror devido aos dois corpos que ela pode gerar ao entrar em campo, mas é contra os decks mais agressivos que ela realmente brilha. Como a postura do UW Flash precisa ser mais defensiva, é muito mais provável que as duas habilidades desencadeadas dela funcionem.
Mesmo que dois jogadores tenham vencido os GPs Warsaw e Santiago no último fim de semana com o UW Flash, eu não o considero o melhor deck do standard, já que BG Delirium é mais consistente e tem vantagem no matchup. Contudo, ele está realmente entre as melhores opções para o formato, principalmente quando ele tem um match tão complicado contra o BG, mas ainda se mostra forte o suficiente para ser o deck campeão de dois campeonatos grandes pelo mundo.
O que vocês mais gostam do UW Flash? Preferem o BG Delirium ou outro deck do formato? Diga pra gente nos comentários!
Até a próxima!
Minha preferência para essa partida é tornar o deck em um estilo mais control, já que o oponente tem muitas criaturas que são incomodas, principalmente o Cryptbreaker de turno 1. Manteria os negates e tentaria jogar em volta de Mindbeander o máximo possível, já que ele é um grande problema.
Realmente, os números que você usou no PPTQ são um pouco diferentes, consigo ver razões para cortar 1 Reflector Mage e até mesmo 1 Gideon, Ally of Zendikar (apesar de não concordar), mas acredito que não iria para menos de 4 Avacyns. Ainda mais considerando B/G que usa 4 Grasps para matá-las e o quanto ela contribui para o estilo de jogo do Aggro-Control sendo versátil tanto agressiva quanto defensivamente.
Da versão usada no PPTQ, o que mais sinto falta são os Spell Shrivel, resposta essencial para responder criaturas de custo 5+ que fogem do Spell Queller e do Negate (Torrential Gearhulk e Ishkanah). Chegamos a inclusive usar alguns MD e o fullset nas 75. Rattlechains também estava deixando a desejar e virou Thalia, assim como na sua versão "2.0".
Eu jamais sidearia os Thraben Inspectors para fora, como você fez contra Veículos/BR Aggro, possivelmente cortaria todos os Cópteros e talvez um terreno já que sem o Looting o risco de floodar aumenta bastante. Mas jamais o melhor drop 1 do Standard rs
Pela que testamos aqui de UW vs. BG, o match é favorável para o BG "naquelas", já que um Gideon turno 4 (principalmente com o UW no play) leva o jogo muito rápido, junto com os Spell Shrivel para proteger contra Ishkanah/Emrakul (que não é tão desastroso tomar o Mindslaver depenedndo de como estiver a partida se o bicho 13/13 for eliminado). Gostamos também do "combo" Gisela+Bruna, que pode lockar o BG a menos que ele venha com o Noxious Gearhulk ou o Emrakul na mão. Mas, pela forma que montou o seu sideboard, fica claro que o plano contra o BG é realmente tentar controlar a mesa com PWs fortes, as ameaças maiores e Fumigar.
Gostei também da Skysovereign no MD, apesar de ser razoavelmente difícil de tripulá-la sem o emblema do Gideon (Cóptero e Avacyn são criaturas que não são tão eficientes em tripular, restando somente a Thalia ou combinações de duas criaturas menores). Talvez ela funcione melhor no SB onde sobe contra os decks que ela é garantidamente boa e os jogos são mais lentos com trocas de recursos.
Parabéns pela vitória e pela vaga, nos vemos no RPTQ! :D