Capítulo anterior
 

O que? Já estão aqui novamente? 

Ficaram presos em alguma fenda de tempo acelerado? Well... nevermind!
 

Lembram que eu havia dito que isso seria um resumão do bloco?
 

Então, em Saga de Urza ainda havia bastante coisa para relatar, mas infelizmente com Legado e Destino não poderei fazer o mesmo. Pouca informação possuo sobre Legado e Destino quase nenhum. Porém, acredito que ainda assim conseguiremos sentir aquela sensação de nostalgia ao ler sobre esses dois blocos.
 

Que as cortinas do tempo se abram uma vez mais...

Assim como em Saga de Urza, o bloco de Legado apresenta a continuação da história através das cartas. No outro bloco eu sabia perfeitamente a sequência, mas aqui eu me perco em alguns pontos. Acredito que a ordem dos eventos, seguindo a sequência das cores, seria:
 

Azul
Vermelho
Preto
Verde
Verde
 

Mas como disse, não é algo certo, pois o bloco não parece apresentar a Timeline de forma correta.

Dez anos se passaram desde o ataque dos Phyrexianos a Academia e a catástrofe da criação das fendas.
 Urza e Barrin retornaram para Tolaria, junto com os sobreviventes, e começaram o trabalho de reconstrução assim como a busca por novos professores e alunos.

Os arquivos Tolarianos dizem que, nesse período, Jhoira estava em um coma profundo, resultante do colapso temporal. O que não há muita certeza é se esse coma durou os dez anos que Urza se ausentou ou se foi após o retorno.

Bem, seja qual for à verdade sabemos que Jhoira sobreviveu ao evento assim como Teferi. Teferi ficou preso em uma bolha de tempo lerdo e, segundo as lendas, ele estava pegando fogo enquanto permaneceu nessa bolha. Para salvar seu amigo, Jhoira jogou um cobertor molhado nele que, somente após cinco anos, apagou o fogo.
 

Essa parte da Timeline é um tanto obscura assim como o que realmente aconteceu. De fato, Teferi ficou preso nessa bolha, mas o lance do cobertor não sei dizer como realmente realizado.

Partindo da linha que Jhoira esteve em coma ANTES do retorno de Urza, ela somente despertou após a reconstrução da segunda Academia Tolariana. Ao despertar, ela descobre que Teferi ainda estava preso na bolha e logo começa trabalhar em um projeto para resgatá-lo.

Ela construiu um dispositivo que usava a água de Tolaria para criar um portal entre a zona de tempo normal e a bolha de Teferi. Apenas para ressaltar, a água de Tolaria fora afetada pelo evento providenciando longevidade a todos. Por isso Jhoira, Barrin e tantos outros não envelheciam.
 

E nas cartas, a catástrofe temporal é representada com o efeito de “desvire X terrenos”. Tanto que esse foi um dos marcos do bloco de Saga e seus mirabolantes combos. 
 

Alguém ai falou Palincrono, High Tide?

Mesmo sendo um protótipo, Karn e Urza possuíam resistência suficiente para atravessar o portal e puxar Teferi para fora. Teferi foi resgatado e voltou à academia. O único problema era que seus amigos, ou estavam mortos, ou haviam envelhecido enquanto ele ainda era aquele aluno travesso.

Alguns dizem que foi durante isso que Teferi ascendeu a planinauta, mas essa informação não é muito certa. O que sabemos é que, com o passar dos anos, ele amadureceu desenvolvendo seus poderes e sabedoria e partiu de Tolaria para se tornar um mago real em Zhalfir – sua terra natal. Mas como no bloco de Miragem, em algumas partes, ele já era considerado planinauta é provável que sua ascensão tenha sido em Tolaria... ou talvez não.
 

A propósito, vocês sabem o porquê do bloco se chamar Legado de Urza?
 

Acredito que os anciãos aqui já sabem a resposta...

Sim, meus caros, foi em Legado de Urza que o planinauta obteve sua epifania e começou a construção do Legado. Conhecido até hoje como o maior arsenal de artefatos que ajudariam na luta contra a Invasão. E não somente a construção do Legado, mas do Bons Ventos, que era a menina dos olhos de Urza.

Sempre que se fala em Bons Ventos, todos lembram-se de Sisay, mas a primeira capitão do navio foi Jhoira e na Sisay.
Todavia, para a construção de tamanho arsenal é necessário matéria prima. E qual é – e sempre foi – a matéria que Urza sempre procurou desesperadamente?
 

Powerstones!

Voltamos às terras escaldantes e maltrapilhas de Shiv. Lar de Viashinos e goblins e de nômades. 

Em Legado fomos apresentados a tribo de nômades da Jhoira, os Gihtu. Uma tribo de guerreiros do deserto que conheciam magias do fogo. Isso faz a gente pensar porque Jhoira, que era adepta da mana vermelha, partir para Tolaria – azul – estudar e trabalhar com artefatos.

Dessa, Urza levou Jhoira para trabalhar no Dispositivo de Mana Thran e conhecer sua estrutura.

Se não fosse essa descoberta, Phyrexia teria invadido Dominaria. O Dispositivo de Mana produzia metal Thran e powerstones em abundância para as criações de Urza.

Apesar de Urza ter conseguido uma pequena trégua entre as duas raças – goblins e viashinos – eles viviam em constante rivalidade. Ao que tudo indica ambas as raças almejavam trabalhar e dominar o Dispositivo. 

Para os goblins, o Dispositivo era um lugar sagrado enquanto que para os viashinos, era um local de trabalho.

Os viashinos de Dominaria eram mestres no trabalho com metais. São oriundos de Shiv, mas podem ser encontrados em Jamuraa e nas Burning Isles. Uma raça de guerreiros que se divide em clãs aonde cada clã é liderado por um “bey” – um termo que designa o líder, mas desconheço significado e origem.

Além da ajuda de goblins e viashinos, Urza fez sua aliança o futuro líder da Nação dos dragões.

Conhecido como “O Ígneo”, Rhammidarigaaz foi uma das peças chave no trabalho de Urza. Sua influência foi decisiva e permitiu que Shiv fosse incorporada como aliada contra a Invasão.

Rhammidarigaaz é seu verdadeiro nome. Darigaaz é apenas a abreviação do mesmo.

Parecia que os planos de Urza estavam engajando. Ele possuía powerstones, metal Thran e já podia começar a construção do Bons Ventos, mas ainda faltava uma matéria prima para completar sua criação.

Uma das maiores floresta de Dominaria. Yavimaya persiste desde os tempos da Era Glacial e seus druidas anciãos como Kaysa.

Lar de vormes, gorilas e elfos, Yavimaya era governada pelo Maro-Feiticeiro Multani.

E não somente lar desses seres dóceis, mas Yavimaya foi responsável por trazer ao Multiverso as criaturas mais diabólicas e aterrorizantes de todos os tempos de Magic.

Esquilos matadores de Emrakul!!!

Urza não estava comente construindo seu Legado, mas havia começado o trabalho de unificação das forças de Coalizão. E dessa vez ele foi atrás das forças de Multani, porém ele não esperava pela recepção calorosa que o aguardava.

Urza adentrou a floresta todo protegido, mas, mesmo assim, ele sucumbiu diante das defesas da floresta. Ele caiu em um sono profundo e quando acordou, estava preso dentro de madeira viva.

A floresta ainda lembrava-se do acontecimento de Argoth e a mera presença dele lá, fez reviver o rancor antigo de eras.

Enquanto esteve preso, Multani e Urza se conectaram mentalmente. Isso permitiu que Urza sentisse toda a aflição e dor que ele causou, mas a ação de Multani também repercutiu nele. O avatar da floresta visualizou a destruição de Phyrexia e todo o mal que estava prestes a vir.

Nessa sincronia de mentes, Urza conseguiu mais um aliado e Yavimaya e Multani estariam prontos para lutar ao lado da Coalizão.
Agora que os ressentimentos foram postos de lado, Multani presenteou Urza com a peça chave que faltava para o Bons Ventos.
Ele concedeu ao planinauta a semente dos ventos.
 

Essa semente vinha das árvores Magnigoth que eram as maiores em toda floresta e além da sua estatura colossal, eram Ents. A semente dada a Urza foi concedida pela Magnigoth mais antiga de Yavimaya e com sua madeira ele construiu o casco do Bons Ventos.

Agora Urza precisava voltar para Tolaria para lidar com um problema mal resolvido.

Kerrick sobrevivera a catástrofe temporal e ainda estava em Tolaria.

Quando o evento aconteceu, ele e os demais Phyrexianos ficaram presos em uma das fendas temporais em Tolaria. Os Phyrexianos ficam presos em uma esfera de tempo lerdo, e isso permitiu a ele tempo para construir uma tropa para um contra ataque a Academia.

Ele construiu sua fortaleza dentro dessa esfera seu exercitou cresceu. Talvez fique estranho ao se imaginar uma fenda temporal com a possibilidade de se construir coisas. Realmente soa estranho, pois quando se fala em fenda temporal, geralmente imagina-se algo como um local sem tempo e espaço, algo meio sem matéria. Mas isso não era verdade, tanto que Urza estocou seus Metathran dentro dessas fendas para que aguardassem o tempo da Invasão.

Um último ataque foi deflagrado contra a Academia, mas desta vez os inimigos foram repelidos e Kerrick finalmente foi exterminado.

Urza trouxe a semente dos ventos para Tolaria e a deixou sob cuidado das fadas. 

O Bons Ventos finalmente estava pronto e preparado para ser utilizado pela capitã Jhoira.

Notem a semente no meio do desenho

Logo, o navio teria sua primeira grande missão.

Após os eventos em Saga de Urza, o reino de Serra entrou em colapso.

Desiludida com seu plano utópico, Serra abandonou o plano e seus súditos e deixou o arcanjo Radiante como governante.

Na verdade, ela já desejava o lugar de Serra há muito tempo.

Serra partiu e Radiante tomou conta do trono. Mas parece que ela começou a enlouquecer e a executar diversos súditos acreditando que eram agentes adormecidos infiltrados. Sua insanidade pode ter sido devido a mácula da mana negra no plano ou a ausência de sua criadora.

Mas como todo bom tirano, ela acreditava que estava fazendo o bem para seu povo. Ela acreditava que o plano poderia voltar a ser puro e sem maculo como antes, mas somente de todo o mal ser expurgado isso seria capaz.

Algo que me esqueci de mencionar no outro capítulo é que o bloco de Saga de Urza tentou trazer a mecânica de encantamentos para a cor branca – o que infelizmente falhou – e essa mecânica foi representada pelas criaturas encantamentos. Esses encantamentos que se tornavam criaturas eram os mecanismos de defesa do Santuário de Serra. Elas se ativavam com a presença de inimigos.

Havia algo que Radiante não sabia sobre seu plano era que, todo plano artificial tende a ruir e entrar em colapso. Ainda mais sem a presença de seu criador.

Urza já sabia disso e levou o Bons Ventos para resgatar o povo de Serra. O que ele não contava era com a retaliação que o arcanjo estava liderando. Radiante estimulou todos os súditos a acreditar que a culpa do reino estar se deteriorando era de Urza – o que muitos concordariam – e que ele precisava ser enfrentado e exterminado.

Mas nem todos estavam do lado dela. Dessa vez, as intenções de Urza eram boas- será mesmo- E ele desejava transportar para Dominaria todos os refugiados. Muitos acreditaram no planinauta e se aliaram a ele, pois já não acreditavam na liderança do insano anjo.

Bem, a verdade por trás desse salvamento era que Urza precisava de uma fonte de energia altíssima para carregar a matriz de energia do Bons Ventos. Acredito que o navio possa ter transplanado graças ao poder de Urza ou talvez ele já possuía energia, mas não era suficiente para mantê-lo por muito tempo.

E que fonte de energia melhor do que um plano em deterioração?

Afinal, com o plano já estava condenado, então não deveria desperdiçar tal energia.
 

O Bons Ventos conseguiu salvar o máximo que pôde, mas ainda havia muitos que desejavam continuar lutando. Então, Urza decide por um fim a tudo isso e absorve a energia, condenando o plano a sua extinção. 
 

Alguns dizem que ele utilizou a Mightstone e a Weakstone para realizar isso.

A primeira vez que vi essa carta, pensei que Urza fosse um deus.

Aqueles que seguiram a liderança de Radiante padeceram. Os que participaram do Êxodo encontraram refúgio em Dominaria e começaram a apregoar a palavra da salvação de Serra, tanto que ela foi adorada em várias cidades.

Enquanto isso, Phyrexia trabalhava para desenvolver a praga que exterminaria toda forma de vida em Dominaria.

Aqui se finda o livro Time Stream e o bloco de Legado de Urza.
 

Se você achava que encontraria aqui, alguma referência ao seu querido Monolito Sinistro se enganou. Até onde sei aquilo é apenas um artefato simbolizando alguma fábrica ou algo assim em Phyrexia.

O Bloco de Destino de Urza é totalmente voltado para o livro Bloodline – Linhagem – e conta sobre as experiências de Urza e suas repercussões.

Diferente das outras duas edições do bloco bloco, não tem como fazer uma ordem cronológica pelas cores. Isso acontece porque alguns eventos são independentes e por isso não seguem ordem ou acontecem simultaneamente.

Mas caso fosse realizar a sequência, a ordem (poderia) ser:

Azul
Vermelho ou Preto
Preto ou Vermelho
Verde
 

O branco não faz alusão à ordem de eventos, mas sim a apresentação do povo militar de Benalia e a ordem dos Capashenos. Lembrando que essa aparição é a primeira feita pelos livros, mas na ordem das coleções Benalia apareceu pela primeira vez no bloco de Miragem em Alísios.

Cronologicamente, a Saga de Urza deveria ter saído após Era Glacial. Coloque os eventos de Saga de Urza após Era Glacial e tudo fará mais sentido.
 

Destino de Urza nos conta sobre o projeto conhecido como Bloodlines. Esse era um dos projetos de defesa contra a Invasão Phyrexia e foi dividido em duas fases.
 

Primeira Fase

Após a construção do Legado, Urza chegou à conclusão que ele precisaria de um herdeiro. Alguém que lideraria o povo de Dominaria a vitória e seria digno de utilizar o Legado. Ele manipulou casamentos entre famílias poderosas em Dominaria que eram ligadas a mana branca. Isso permitiria uma linhagem de indivíduos melhores e mais fortes. Um total de doze famílias foram selecionadas e influenciadas, desde o casamento até o nascimento de filhos.
 

Urza se interessou por duas famílias em particular. Uma de Jamuraa e outra dos Domains, cuja terra era abundante em mana branca e dinastias de guerreiros podiam ser encontradas. Ele interferiu em duas linhas que foram a dos Capashenos e a de Sisay. O Bloodlines, resumidamente, é a criação de meta humanos através de experimentos diretos na linhagem de famílias fortes de Dominaria.
Esses experimentos foram realizados até mesmo em Barrin e sua esposa Rayne, porém sem ele saber. Por isso Hanna foi uma personagem decisiva na saga do Bons Ventos.

Era por essa e outras coisas que Barrin, apesar de ter sido o maior amigo de Urza, sempre esteve em grande oposição aos seus planos.

Segunda Fase

A segunda fase do Bloodlines envolve a criação do exército dos Metathran. Um herdeiro não seria o suficiente para impedir a Invasão, por isso era necessário que esse herdeiro tivesse um exército do mesmo nível para liderar. Os Metathran foram criados através de alterações genéticas e implantes em seus corpos artificiais. Músculos saltados, implantes de eqüinos para as pernas, fortes como rinocerontes e quase dois metros de altura. 
 

A única diferença entre eles e os Phyrexianos era que os Metathran pensavam no bem enquanto os Phyrexianos pensavam no mal.

Um dos cientistas que trabalhava sob a supervisão de Barrin, Gatha, acreditou que as questões éticas de Barrin estavam sendo um empecilho para a evolução do projeto, e então, ele decidiu realizar seus próprios experimentos com seus próprios métodos utilizando até mesmo DNA de Phyrexianos em suas cobaias.

Ao fundo da carta está Urza expulsando o Tolariano.

Gatha começou a utilizar as informações dos projetos de Urza até o momento em que foi descoberto e expulso da Academia Tolariana. O renegado decidiu partir para as terras de Keld e realizar seus experimentos naquele povo de guerreiros.

Os Keldonianos sempre foram um povo amante de batalhas e lutas. Para eles, Gatha era um fraco e não digno de muita confiança, porém o Decano Kreyohl deu a ele liberdade para continuar com seus experimentos. Ele transformou os Keldonianos em pesadelos vivos. Extremamente mais ferozes e impetuosos do que já eram. Os Keldonianos alterados foram chamados de Gathans.

Dentre todos os Gathans, o mais poderoso Keldoniano já criado foi o Wich-King Kreig.

Agora que Gatha possuía seu campeão, ele exerceu influência sobre o governo Keldoniano. Para os Keldonianos puros, os Gathans eram uma abominação e precisavam ser exterminados. Gathans e Keldonianos se digladiaram, mas os Gathans se mostram superiores e venceram facilmente.

Mas as ações de Gatha estavam prestes a acabar. Phyrexia percebeu o andamento do projeto do Bloodlines e atacou diversos locais em Dominaria que serviam como locais de pesquisa. Milhares foram assassinados. Em Keld, os Phyrexianos foram liderados por Croag.
Croag foi um membro do Círculo Interno de Yawgmoth e supervisor de Rath. Croag e Davvol foram responsáveis por trazer populações de Dominaria para Rath.
 

Foi no bloco de Destino de Urza que o plano de Rath foi criado.
 

Davvol era um humano qualquer que foi levado por Croag até Rath. Ele se tornou responsável pela supervisão da construção do plano artificial e deveria suprimir as rebeliões Kor, Vec, Dal e dos elfos. Além disso, sua tarefa era de matar Urza e para isso ele começou a aprimorar os Neutralizadores Phyrexianos.

Davvol foi o primeiro Evincar de Rath, bem ele foi Evincar porque ele auto se proclamou. Ele também estava responsável pelos experimentos de conjunção, os quais envolviam o transporte de tropas de Rath pelo Multiverso com transportar partes de Dominaria para Rath. Essa conjunção fez com que as raças de Sombra ficassem presas entre os mundos.

Comandante Croag liderou o ataque a Keld. Durante a batalha contra Kreig ele foi severamente ferido, mas ainda triunfou contra o Gathan. Encurralados, Gatha e Kreig, diante de um precipício, ambos decidiram se jogar do que caírem nas mãos de Phyrexianos. A perda de Gatha e Kreig deixou um vácuo no poderio de Keld. Os Keldonianos de puro sangue, retomaram o Conselho dos Decanos e fizeram guerra contra os Gathans.

Croag, que já estava bastante ferido, partiu de Keld para se recuperar em Rath. Ao retornar para Rath, ele descobre que Davvol se intitulou como Evincar. Após se recuperar, ele derrotou os Neutralizadores de Davvol e o aprisionou nos fossos da morte. O destino de Croag é incerto. Provavelmente ele encontrou a morte pelas mãos de Urza, uma vez que sua missão era encontrar e matar o planinauta.

E para finalizar, chegamos à floresta de Yavimaya.
 

Um emissário de Llanowar foi enviado para aprofundar a relação entre as duas florestas.

Rofellos foi enviado para preparar a floresta a erguer suas defesas contra a Invasão. Quando ele chegou, Multani trocou de lugar com ele e o elfo se tornou a voz de Yavimaya. Multani pôde caminhar pelo mundo enquanto Rofellos transformava a natureza da floresta. Sob sua liderança, os habitantes de Yavimaya se tornaram mais ferozes e militantes. Quando Multani retornou, a floresta que ele conhecera estava alterada.

Agora a floresta possuía duas vozes, mas somente uma poderia ser ouvida. A decisão caberia a Yavimaya. Mas, ao perceber que não deveria ser o avatar da floresta, Rofellos cedeu lugar a Multani e se retirou. Em gratidão, Multani acolheu Rofellos como seu pupilo para aprender a feitiçaria Maro.

Mas Rofellos não responsável somente por implementar as defesas da floresta.

E aqui finda o livro do Bloodlines.

Apesar do massacre dos Phyrexianos aos locais onde havia experimentos, alguns desses humanos evoluídos sobreviveram e se tornaram notáveis heróis nessa Invasão que se aproximava... Logo conheceremos seus nomes...